Carlos Augusto de Barros e Silva é eleito presidente do São Paulo FC

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Em reunião ordinária do Conselho Deliberativo com a presença de 225 conselheiros, Carlos Augusto de Barros e Silva foi eleito Presidente da Diretoria do São Paulo Futebol Clube, com mandato até dezembro de 2020. A chapa, que contou ainda com Roberto Rhormens Alves Natel como Vice-Presidente, teve 124 votos contra 101 da chapa de oposição, encabeçada por José Eduardo Mesquita Pimenta, que tinha Sergio Barbour como vice.

Para a Presidência do Conselho Deliberativo foi reeleito Marcelo Pupo Barboza, com 129 votos a favor contra 95 da chapa liderada por José Roberto Ópice Blum – além de um voto em branco. Completam a nova Mesa Diretora José Alcantara Filho (Vice-Presidente), Antonio Peralta (1º Secretário) e Homero Bellintani Filho (2º Secretário).

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A reunião elegeu ainda Wanderson Martins Rocha (42 votos), Augusto Silva Viola Alves (41), José Edgard Galvão Machado (41), Vinicius de Medeiros Cardoso Leite (40) e Leandro Alvarenga Miranda (29) para o novo Conselho Fiscal, que a partir de agora será formado apenas por associados do clube social, além dos suplentes Milton José Neves Junior, Rodrigo Sérvulo da Cunha Vieira Rios, José Carlos da Costa Moretti, Manoel Teixeira e Juvenal Rodrigues Amaral.

Os conselheiros Julio Casares (136 votos), Silvio Médici (131) e Adilson Alves Martins (131) foram, também, eleitos para o Conselho Administração, órgão criado pelo Novo Estatuto do São Paulo Futebol Clube, aprovado em Assembleia Geral em dezembro de 2016.

Todos os mandatos são válidos até dezembro de 2020. O Novo Estatuto define ainda importantes mudanças administrativas que dão início a um novo São Paulo. As regras e prazos de transição estão definidas no documento e também no Regimento Interno recentemente aprovado pelo Conselho Deliberativo.

1 COMENTÁRIO

  1. Política é algo muito complicado…a partidária é terrível…fui funcionário da CMSP e da ALESP, durante mais de duas décadas…os acertos, os ataques correm soltos…a política familiar também não é fácil…especialmente quando se disputam bens…ai irmão “ferra”, irmão, filho, pai, mãe, sobrinhos etc…numa instituição como o SPFC, onde “rola muita”grana não é diferente…todos querem sua boquinha, “repartindo” com os empresários dos jogadores….E EM TODOS OS CLUBES ISSO ACONTECE…por isso, a vigilância, a cobrança por transparência através das redes sociais, é o que se exige de todos os torcedores engajados…o resto é fantasia, ilusão, perfumaria….Política é algo muito complicado…a partidária é terrível…fui funcionário da CMSP e da ALESP, durante mais de duas décadas…a política familiar também não é fácil…especialmente quando se disputam bens…ai irmão “ferra”, irmão, filho, pai, mãe, sobrinhos etc…numa instituição como o SPFC, onde “rola muita”grana não é diferente…todos querem sua boquinha, “repartindo” com os empresários dos jogadores….E EM TODOS OS CLUBES ISSO ACONTECE…por isso, a vigilância, a cobrança por transparência através das redes sociais, é o que se exige de todos os torcedores engajados…o resto é fantasia, ilusão, perfumaria….