Depois de duas eliminações seguidas em menos de uma semana, com o agravante de ter sido derrotado em ambas as oportunidades em casa e, em um desses confrontos, diante do maior rival, as críticas são inevitáveis ao trabalho do São Paulo até aqui na temporada. Para contornar essa realidade, Rogério Ceni se utilizou de uma ‘arma’ que se repete a cada entrevista coletiva do ex-goleiro, agora treinador da equipe do Morumbi há quase quatro meses apenas: as estatísticas. Nesse domingo, em Itaquera, após o empate em 1 a 1 que confirmou o Corinthians na final do Paulistão, Ceni fez questão de valorizar os números do São Paulo no jogo.
“12 a seis. Foram 12 finalizações contra seis do adversário. Não sei se é pouco ou muito, mas o número é esse. 12 nossas, seis deles”, iniciou o comandante tricolor, ciente de que nada nisso trouxe a classificação ao São Paulo, mas se manteve relutante na mesma tecla.
“É difícil avaliar quando você é avaliado, mas nos últimos jogos, se eu mostrar todos os números, que para vocês não interessam, que são os números de posse, finalização, linha de fundo.. Escanteios, por exemplo, foram 13 a favor e nenhum contra (na verdade o Corinthians teve um escanteio a seu favor). É uma coisa impressionante, principalmente fora de casa”, valorizou o técnico, usando até mesmo o embate pela Copa do Brasil, que também teve o São Paulo eliminado apesar de uma vitória no Mineirão.
“Nos dois últimos jogos, vencemos o Cruzeiro, que estava invicto, fora de casa, e hoje empatamos com o Corinthians. Tomamos muitos gols de bola parada, foram nove, em 23 ou 24 que tomamos na temporada. É um número bastante alto. Fizemos sete de bola parada. Temos que trabalhar bola parada a favor e contra”, observou, talvez no único momento de crítica aos seus comandados ou ao seu trabalho.
Por fim, Rogério Ceni também fez questão de enaltecer a jogada do gol de Lucas Pratto em Itaquera, já nos minutos finais do clássico, quando o Corinthians tinha 3 a 0 de vantagem no placar agregado.
“Todos vocês citam e é de conhecimento público que o Corinthians se defende bem. Sofreu 13 gols no ano, sofreu poucos. Não marcou tantos, mas sofreu poucos. O gol que fizemos aqui saiu de uma jogada pelo meio. Você construir uma jogada trabalhando bola e chegar em uma boa opção de cruzamento também faz parte do jogo. Uma equipe que consegue chegar ao fundo para fazer o cruzamento e que joga com dois homens de área, com bons cabeceadores, acho que é um fato positivo e relevante”, concluiu o comandante são-paulino.
Gazeta Press
Deixa o cara trabalhar…
É difícil treinador chegar e fazer um time que há anos esta acostumado a perder, ganhar tudo.
Temos de ter paciência.
O trabalho está começando do zero…aos poucos as falhas vão sendo corrigidas e o time vai encorpando.
Esse time não nos dava orgulho, ou dominava adversário desde 2005.
De lá pra cá, esse ano foi a primeira vez que deu gosto de ver os jogos do SP.
Tenhamos paciência…é um time em construção.
R. Ceni então vamos as estatísticas..
Nos últimos 05 anos…..
Quantas semi finais participamos…?
Quantas ganhamos…?
Quantas vezes fomos finalistas…???
Quantas vezes fomos campeões..???
Quantos clássicos jogamos…? Quantos ganhamos …?
Então Rogério pega tua estatística e compara com esta… o resto BlÁ..Blá…e conversa fiada para enganar trouxa.. e aproveita e VTC e deixe de ser arrogante e desmanche esta panelinha.
Quantos técnicos já passaram pelo SP nesses anos todos citados???
Quantos fizeram o time jogar???
Quantos fizeram o time dominar adversário?
Quero dizer que o São Paulo vai perder mesmo…ontime esta sendo reconstruído e sem dinheiro em caixa.
O técnico não é santo milagrero…o cara tá tentando construir…mas temos que apoiar…pois se tem um cara que verdadeiramente torce pro tricolor…esse é o RC…
O Zetti no fim de sua carreira foi jogar nas sereias…
Como diria um antigo narrador, se não me engano Valdir Amaral do Rio de Janeiro, não adianta chorar, pois o que vale é bola na rede.
Rogerio Ceni, grande cobrador de faltas e bom goleiro( Zetti foi muito superior) não adianta chutar 1000 bolas a gol e não fazer, o que vale no futebol é resultado, se estatisticas ganhassem jogo em 1982 o Brasil teria sido campeão com aquele super time, a Holanda em 1974 e 1978, a Hungria em 1954, o pessoal metia o pau no Muricybol que nos deu 3 titulos consecutivos brasileiros, não tomava gol, não tinha posse bola, mas fazia o resultado e era campeão, para fazer o que voce quer no São Paulo precisamos de bons jogadores, garra e ser mais calejado no futebol, vide Rodrigo Caio, Boschila, Sergio Mota, Oscar, Aislan, Alfredo, Mazola, onde estão jogando ? Leco eleito, foi um tiro na esperança de todos são paulinos, a mesmice continua, ganhar do Linense de 5 a 0 é facil, contra qualquer time meia boca dançamos, estou com medo do Brasileirão, comece a se adequar com o elenco que tem, Rinus Mitchel fez isto em 74 e se deu bem Tele, Muricy, Pepe, Mineli, vamos baixar a bola, que nem libertadores com este time vamos pegar.
Gostava muito do Zetti também…jogou muito.
Lembro, quando na escola de gritar o nome dele em minhas defesas (rsrs).
Mas cada um teve sua importância.
O RC foi um puta goleiro…fomos campeõs FIFA com ele pegando tudo na final.
O cara nunca abandonou o SPFC, sempre lutou pelo clube.
Já o Zetti, esse foi jogar no Santos depois de deixar o SP.