Ele poderá retornar ao time de Rogério Ceni neste domingo, contra o Atlético-MG, no Morumbi. O técnico definirá a equipe em treino fechado neste sábado, no CT da Barra Funda. O peruano fez sete gols dos 53 marcados pelo time no ano e participou de 20 das 33 partidas da temporada.
Mas qual Cueva estará em campo: o jogador do início da temporada ou o atleta de rendimento discreto após edema e estiramento leve no músculo posterior da coxa esquerda? O jogador mostrou bom desempenho no treino da última sexta-feira.
Começo fulminante
Cueva começou a temporada com tudo. Decisivo, marcou sete gols e deu quatro assistências. Todas as bolas na rede foram antes dele sofrer a lesão na coxa esquerda.
O jogador encantou a torcida não só pelo desempenho dentro de campo, como também pelo jeito irreverente nas comemorações de gols e nas redes sociais. Certamente era de quem a torcida mais esperava um lance decisivo ou jogada de efeito.
O último gol de Cueva com a camisa do São Paulo foi no dia 18 de março, contra o Ituano, no empate por 1 a 1 no Morumbi.
Lesão e queda
Depois de fazer o último gol pelo São Paulo, Cueva foi defender a seleção peruana e se lesionou. No dia 30 de março, o Tricolor divulgou o diagnóstico de edema e estiramento leve. A lesão irritou Rogério Ceni, técnico que fazia planejamento minuncioso para poupá-lo dos jogos com o objetivo de tê-lo inteiro em abril, mês decisivo do primeiro semestre.
Cueva voltou a jogar quase um mês depois da lesão, no dia 16 de abril, na derrota por 2 a 0 para o Corinthians, pela semifinal do Paulistão. Essa foi a última vez em que o jogador atuou por 90 minutos no São Paulo. Nas últimas seis partidas em que jogou, o atleta foi substituído.
Na visão do São Paulo, Cueva caiu de rendimento por dois motivos: falta de confiança, pois o momento ruim inibe o jogador de arriscar, e queda física. O jogador chegou a ganhar cinco quilos e fez trabalho à parte para se recondicionar.
A responsabilidade pela queda física é dividida por todos internamente, incluindo o próprio atleta. A avaliação é de que o jogador deveria ter sido cobrado para não relaxar e se manter em melhor forma. E o próprio atleta também deveria ter sido profissional.
A torcida agora espera rever o mesmo jogador do início da temporada no São Paulo. A assistência de calcanhar para Guerrero, no amistoso contra a Jamaica pela seleção peruana, pode ser um sinal de que é o início de uma nova fase. O próprio jogador tem preferido ficar fora dos holofotes para retomar o melhor nível.
O cara celebrou o contrato novo echendo a cara,eh mais um do tipo centurion: metido a malaco, olho nele pq desdr Chulapa q jogador metido a besta nao rende no SP…jogador assim soh rende na gambazada onde o doping corre solto e fazen vista grossa.