Proposta para o antigo auxiliar participar do processo de transição de garotos é saída diplomática para afastá-lo da Barra Funda, onde a diretoria admite que “as coisas não estavam legais”
etirado da comissão técnica em decisão tomada pelo novo treinador, Dorival Júnior, e o São Paulo, Pintado tem nas mãos uma oferta para participar de projeto de integração das categorias de base ao time profissional. Essa foi a saída diplomática encontrada pela diretoria para estabelecer distância entre o antigo auxiliar e a equipe de trabalho do substituto de Rogério Ceni.
Em conversa informal num dos campos do CT da Barra Funda, na última segunda-feira, responsáveis pelo departamento de futebol disseram adorar Pintado, mas admitiram que “as coisas não estavam legais” no dia a dia.
Volante nos anos 90, símbolo de raça da vitoriosa equipe comandada por Telê Santana, Pintado conta, obviamente, com a simpatia da torcida, motivo que deixou o clube cheio de dedos para explicar a decisão de tirá-lo da comissão técnica. Afinal de contas, há uma semana, já havia causado péssima impressão a entrevista do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, em que ele isentou a diretoria de culpa pelo mau rendimento do time treinado por Rogério Ceni, o maior dos ídolos.
Na verdade, os dirigentes avaliaram que Pintado ultrapassou limites de sua função. Em vez de conciliar, criar atalhos entre jogadores e o resto da comissão, o efeito estava sendo o contrário.
Também apontam, internamente, que o auxiliar era pouco cuidadoso ao externar críticas a alguns jogadores, caso, por exemplo, do meia Cueva. A postura do peruano, justamente o oposto do que caracterizou Pintado como atleta, acabou exposta demais.
No início do ano, Pintado não fazia parte dos planos de Rogério Ceni para a comissão técnica, mas todos entenderam que ele seria importante, principalmente pelo fato de o auxiliar principal não falar português. Nos meses de convivência, Ceni delegou funções a Pintado, que ficava responsável por grupos de trabalho durante treinamentos, mas o inglês Michael Beale era mesmo o sujeito de confiança do “chefe”.
Com o passar dos meses, criou-se um abismo maior do que se imaginava entre Ceni e Beale, e Pintado. A relação se deteriorou, e o ex-goleiro deixou o clube sem sentir apoio do companheiro.
Dorival Júnior deixou claro à diretoria que gostaria de trabalhar com sua equipe – os auxiliares Lucas Silvestre e Leonardo Porto, e o preparador físico Celso Rezende.
Pintado, apesar de ter sido pego de surpresa, está inclinado a aceitar novas atribuições, embora elas ainda não estejam totalmente claras. Caso isso aconteça, ele e Dorival terão que interagir sobre a transição de garotos de Cotia para a Barra Funda, mas não haverá absolutamente nenhuma participação de Pintado na formação da equipe profissional.
Leco, esse canallha covarde, e Pinocchio formam a dupla de mentirosos mais efeminada da TV brasileira desde o Homem-Morcego e seu garoto prodígio.
Observem que imediatamente após a venda ou dispensa de um atleta ou funcionário Tricolor surgem na mídia informações desabonadoras e infames a respeito do liberado. Todas provenientes do mesmo lugar, o sinistro e devasso QG desse feiticeiro negro e seus capangas de sauna.
Agora com o valente Pintado se passa o mesmo. Mais um herói Tricolor (na esteira de Rei Ceni, Lugano, Muricy, MAC…) deflorado e abusado por esse maldito e ordinário iconoclasta do caralho!!!
Difícil saber o que é mais bestial: esse satânico Leco dos Infernos ou um balofo terrorista islâmico dos mil milhões de milhares de raios e trovões!?!
Pintado derrubou Mum-ra.
Pintado o maior ídolo da história do São Paulo