- Leco sofre com pressão da torcida e de conselheiros do São Paulo
A fase ruim do São Paulo no Campeonato Brasileiro tem seus reflexos na política do clube. O presidente tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, convocou uma reunião entre os grupos da sua base nesta segunda-feira à noite, no Morumbi. O mandatário já era questionado nos últimas semanas por conta do desempenho do time e dos primeiros meses da gestão – ele fora eleito no dia 18 de abril.
Na conversa, foi abordada a multa rescisória de R$ 5 milhões no contrato do treinador Rogério Ceni. Por tradição, o Tricolor costumava colocar apenas o pagamento de um salário em caso de demissão de treinador. No caso, como publicou o UOL Esporte, Rogério Ceni tinha como advogado na época em que assinou o acordo Alexandre Pássaro, que também presta serviço ao clube, e a multa teria de ser paga nesta temporada de qualquer maneira.
Segundo apurou a reportagem, Leco disse na reunião que a decisão de colocar a multa foi tomada por ele em comum acordo com os diretores do departamento de futebol na época (Marco Aurélio Cunha, José Alexandre Médicis e José Jacobson).
Outro assunto discutido no encontro foi a renovação do contrato de Lugano. O zagueiro tinha acordo com o São Paulo só até o fim de junho, mas poucas vezes entrou em campo com Rogério Ceni e não foi relacionado para os últimos jogos com Dorival Júnior. Leco disse que se tratava de um ídolo do clube e o dinheiro gasto com o salário do defensor será recuperado com uma partida amistosa de despedida do campeão mundial de 2005 no fim deste ano – no caso, o jogador terá direito a 40% do que for arrecadado.
Apesar de haver pensamentos dissonantes mesmo dentro dos grupos da base aliada ao presidente, no fim, ficou acertado que agora seria o momento de eles se unirem pelo bem do São Paulo. Ainda nesta semana, conselheiros de oposição entregarão cartas e ofícios com questionamentos sobre a gestão de Leco.
No momento, o Tricolor está na zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro, na 18ª posição na tabela, com 12 pontos conquistados em 14 partidas.
Cara, Leco é um baita de um bunda-mole. Não tem nem o que discutir. Não é sem razão que Juvenal Cachaça preferiu colocar um “moribundo” político no clube, Aidar, do que apoiar alguém que sempre esteve por perto durante seus três mandatos — o velho conhecia o Leco, sabia que o clube iria zonear.
Cadê o Bundolino para adjetivar melhor esse senhor?
Aquela estrutura inovadora e campeã foi desmontada e desconstruída ao longo dos anos.
Dr Turibio e preparadores físicos de ponta foram desligados.
Mudanças de estatuto e a adoção de uma política personalista, rompendo com a tradição do SPFC, levaram o clube que já foi o paradigma para o futebol profissional, para essa situação sombria.
Tudo conversinha fiada, mas nada que muda a política do clube.
Vender os bons e contratar refugos ou lixos…
Cadê a profissionalização do Clube !!???
Indicação de incompetentes não é profissionalização e sim conchavos…
Outra coisa é preciso saber quanto estão pagando de comissão nas transações…
Precisa reestruturar o Departamento de Futebol com profissionais e não com os indicados do
conchavo político.
Na verdade a atual gestão é uma vergonha, está pior que a do Aidar…