Corintianos celebram empate no Morumbi e Clayson admite exaltação em gol

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UOL

Bruno Grossi e Dassler Marques

O resultado em 1 a 1 ficou de ótimo tamanho na avaliação de jogadores corintianos, neste domingo, no Morumbi. O placar conquistado contra o São Paulo com gol de Clayson foi bem recebido pelos atletas e permite ao Corinthians se manter invicto contra o rival em 2016 depois de seis duelos, com três vitórias e três empates.

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“No primeiro tempo, erramos muitos passes e tomamos um gol. No segundo tempo, entramos mais focados, colocamos a bola no chão e empatamos. Acho merecido. Nos entregamos até o final e esse ponto é muito importante”, declarou Arana.

“O Brasileiro é complicado, a gente sabe que pontuar fora é muito importante. Jogar com o rival, dentro da casa deles…não fizemos bom primeiro tempo, sabemos disso. Conseguimos pressionar, pôr a bola no chão e empatar o jogo. Saímos satisfeitos pelo segundo tempo que a gente fez”, disse Fagner.

Já Marquinhos Gabriel, acionado no intervalo, ficou também satisfeito. “Na hora certa as coisas vão acontecer, a equipe está bem montada, postada, o que vem pela frente deixamos nas mãos de Deus. O resultado é ótimo”, afirmou.

 

Por fim, o herói do dia foi Clayson, que tirou a camisa ao marcar o gol do empate e correu em direção à arquibancada. Ele admitiu emoção ao marcar pela primeira vez no atual clube. “Primeiramente, agradeço a Deus. Só ele sabe a minha luta. Eu vinha falando deste gol e sabia que ele sairia na hora certa. Foi num momento importante, com ajuda companheiros pude fazer gol”, comentou.

“Acabei me exaltando, fui pra qualquer lado. Tenho respeito pela torcida deles e fui comemorar como achava que tinha, então corri para aquele lado. Fui sem querer”, concluiu Clayson.

1 COMENTÁRIO

  1. E pensar que todo esse sofrimento poderia ter sido evitado se tivéssemos exigido a aposentadoria da múmia asquerosa, teríamos um grande goleiro hoje (Rafael, Cavalieri, Jeferson). Um bom treinador teria tido a oportunidade de fazer um bom trabalho sem ter seu tapete puxado pelo rancoroso e acima de tudo, jogadores como o Nem, Denilson, Marcinho, Tavares, jamais teriam vestido nossa gloriosa camisa.

    Hoje só nos resta chorar o leite derramado, sofrer feito indigentes esquizofrênicos vendo um time composto por salsicha, pipocueva, Proste, Jucilento, Adoleta e cia

    Antes eu gritava Fora Pipoca, Munm-ra e Boneco de Posto, hoje eu teria que gritar fora todos.