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Marcelo Hazan e Marcelo Prado
Atacantes não seriam usados contra o Bahia e em comum acordo não vão mais treinar no clube.
Gilberto e Denilson encerraram seus ciclos no São Paulo. Os atacantes não vão ficar para 2018 e nesta terça-feira foram definidas as liberações dos dois. Eles não treinarão com o grupo nesta última semana, no CT da Barra Funda.
O caso de Gilberto é diferente do de Denilson. Ele procurou a diretoria para expor um problema de ordem particular na sua família e perguntou se seria usado na partida final do Brasileirão, contra o Bahia, domingo, no Morumbi.
Como ficaria fora e sequer foi relacionado para a vitória por 2 a 1 sobre o Coritiba, no Couto Pereira, houve um consenso para a liberação antecipada do jogador para que ele possa resolver o problema particular.
Agora, Gilberto ficará livre no mercado. O atleta é muito grato ao ex-técnico Rogério Ceni, hoje no Fortaleza, pelas chances dadas no início até o meio da temporada, pois em 2016 o centroavante teve um ano ruim .
Denilson, por sua vez, estava emprestado pelo Granada, da Espanha. Ele também não foi relacionado contra o Coxa e não seria usado diante do Bahia. No total, fez 12 jogos e um gol.
A comissão técnica considerava o desempenho do atleta abaixo do esperado nos treinos. Internamente também havia questionamento sobre seu comportamento.
Nesta temporada, Gilberto fez 33 jogos e 13 gols. Mesmo sendo reserva, o atleta é o vice-artilheiro do ano, com um gol a menos do que o titular Lucas Pratto (48 jogos e 14 gols).
Gilberto é alvo do Botafogo, mas também tem sondagens de clubes do México e de outros países do exterior.