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O Milan teve uma visita ilustre nesta quinta-feira. Um dos ídolos recentes da equipe, o brasileiro Kaká esteve na sede do clube em Milão e comentou sobre a possibilidade de retornar ao clube, mas, dessa vez, como dirigente, e não mais como meio-campista.
“Estou feliz de encontrar Fassone (CEO do Milan) porque estou em um momento pessoal especial. Ainda não decidi se continuo jogando ou não. Dito isto, é especial para mim ter chance de se tornar um diretor no Milan”, afirmou o brasileiro em entrevista à Milan TV.
Kaká deixou o Orlando City, time dos Estados Unidos da América, no início do mês, após seu contrato chegar ao fim. O jogador foi ovacionado pelos torcedores da equipe que defendeu entre 2014 e 2017 em sua despedida. Sem vínculo com outra equipe, Kaká deixou seu futuro em aberto.
Ídolo do São Paulo, o jogador que deixou o clube do Morumbi ainda jovem chegou a ter seu nome vinculado a um possível retorno ao Tricolor. Apesar dos rumores, Kaká não deu dicas sobre seu futuro.
“É muito especial voltar aqui depois de três anos. Eu fui e sempre serei do Milan, tenho o Milan no meu coração. A última partida pelo Orlando pode ter sido minha última como profissional e foi especial. Não dei adeus ao futebol ainda pois quero ter um pouco mais de tempo para pensar”, desconversou o meia.
Kaká atuou com a camisa do Milan entre 2003 e 2009, e teve conquistas significativas. Entre os títulos de maior expressão estão a Liga dos Campeões de 2006/07 e o Campeonato Italiano de 2003/04. Após vestir a camisa do Real Madrid por quatro temporadas, o meia brasileiro retornou ao Milan para a temporada 2013/14, mas teve passagem apagada.
Nesta quinta, Kaká visitou a Casa Milan, e foi recebido por alguns fãs do clube rossonero. O meia também visitou o museu da equipe. O brasileiro foi o último jogador do Milan a vencer o prêmio de melhor jogador do mundo, tendo vencido a premiação em 2007.
Fica por aí campeão, melhor assim