Com aproveitamento de pontos que colocaria o São Paulo na pré-Libertadores, Dorival Júnior está ganhando aos poucos a confiança do torcedor. Mas ainda precisa provar mais à diretoria para escapar da demissão no fim do ano. Apesar de ter contrato até dezembro de 2018, o treinador enfrenta resistência entre diretores e membros do Comitê de Gestão.
A ponto de o planejamento em relação a contratações e saídas estar sendo feito independentemente da permanência de Dorival.
Isso não impede que ele seja ouvido, por exemplo, em relação aos reforços desejados pela diretoria. Mas a palavra final será dada sempre pelo presidente Leco e pelo diretor-executivo de futebol, Vinícius Pinotti.
Dorival recomendou recentemente o lateral-esquerdo Zeca, com quem trabalhou no Santos. O nome agradou e o São Paulo monitora a situação do jogador, que trava desde a semana passada uma batalha na Justiça para tentar a rescisão do contrato com o Peixe.
A resistência em relação ao trabalho de Dorival existe pelo início ruim, quando o Tricolor conquistou apenas oito pontos em sete jogos, tropeçando contra, por exemplo, Atlético-GO, Chapecoense, Coritiba e Bahia.
O treinador completou no último sábado um turno inteiro de Brasileirão à frente do Tricolor depois da vitória em cima do Santos, por 2 a 1. E seu aproveitamento é de 51% dos pontos, que garantiriam ao time o sétimo lugar no torneio – é a última colocação para a pré-Libertadores. Ele acumula oito vitórias, cinco empates e seis derrotas no clube.
Sonho antigo: A implicância de alguns em relação ao trabalho de Dorival também tem a ver com o fato de Cuca estar desempregado. O campeão brasileiro pelo Palmeiras no ano passado deixou uma legião de admiradores no Morumbi depois de sua passagem na década passada.
Foi Cuca quem montou boa parte do elenco que ganhou a Libertadores e o Mundial de Clubes de 2005. Ele, porém, acabou deixando o clube alguns meses antes – Leão e Paulo Autuori se revezaram no comando do time em uma das temporadas mais vencedoras da história do clube.
Depois de muitos rumores de que Cuca comandará o Atlético-MG em 2018, surgiu nesta terça-feira a notícia de que o treinador não faz parte dos planos do mais provável presidente atleticano: Sergio Sette Câmara. O candidato da situação quer Alexandre Gallo como diretor de futebol técnico do clube.
Seria de uma pusilanimidade ímpar mandar o DJ embora após ter garantido o retorno da apolo 13…
Penso que o DJ é que deve mandar a diretoria embora….
Que saudade do presidente Marcelo Portugal …
Dorival é, hoje, o melhor técnico do Brasil; tirou-nos da merda, apesar de todo esforço da diretoria que queria MESMO ir para série B.
Cuca, Luxemburgo mostraram que não sabem mais nada de futebol.
Esses aprendizes tipo Capriles, Jairzinho, Zé Ricardo são bons para times pequenos.
Mas, não acredito que ficará; em 2018 Pinóquio patrocinará RC, o Retorno, um presente da Natura.
O que a gente realmente precisa é uma nova diretoria. Esta já deu, sai fora.