Lugano ainda não foi anunciado, mas já começou a trabalhar no São Paulo

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Gazeta Esportiva

No dia 3 de dezembro de 2017, Lugano vestiu a camisa do São Paulo pela última vez. Na ocasião, o zagueiro foi titular no empate com o Bahia por 1 a 1 no Morumbi, pela última rodada do Campeonato Brasileiro. Após o jogo, Lugano foi ovacionado pelos fãs, cumprimentado pelos companheiros e homenageado pelo clube. Desde então, torcedores, jogadores e dirigentes são-paulinos aguardavam uma definição do ídolo sobre seu futuro.

E no sábado Lugano deu força aos rumores de que aceitará mesmo integrar a atual gestão tricolor. Lugano ainda alimentava um desejo de jogar por mais algum tempo, chegou a receber propostas de clubes da Ásia e do Uruguai, seu país natal, mas parece ter sido convencido pela família de que o melhor é seguir no futebol em uma nova carreira e, principalmente, morando no Brasil.

Apesar de nem o clube nem Lugano terem se manifestado oficialmente até agora, o ex-zagueiro foi ao Pacaembu para o clássico contra o Corinthians no mesmo ônibus da delegação e se dirigiu ao vestiário acompanhado de Raí, executivo de futebol, e Ricardo Rocha, coordenador de futebol.

A tendência é que Lugano trabalhe muito nos bastidores junto ao elenco, marcando presença nos treinos e nos jogos, mas sem participar de decisões da comissão técnica. Seu cargo também lhe trará atribuições na diretoria. Aos 37 anos, Lugano será ouvido sobre contratações, planejamento e atuará como um representante do clube em alguns eventos, principalmente fora do país, na América do Sul, onde goza de muito prestígio.

Há chance do anúncio oficial ser feito nesta segunda-feira. O clube estudava essa possibilidade durante o fim de semana. De qualquer forma, a expectativa já não é mais tão grande, pois já é uma realidade que Lugano vai trabalhar no São Paulo. Aliás, já está trabalhando, como pôde ser visto no Majestoso.

1 COMENTÁRIO

  1. Dialogo da decisão da cúpula de trio contratado para tomar decisões importantes do Tricolor:
    Rai: estou em dúvida contra a contratação do Nenê, afinal ele não é um bebê, eu vou pedira a opinião para o meu assessor Ricardo Rocha.
    Ricardo Rocha: é uma responsabilidade muito grande, o cara é boleiro bate umas faltas e escanteios, mas eu não vou assumir sozinho, vou jogar a bucha para o nosso consultor Velhugano.
    Velhugano: Considerando que estamos numa situação difícil, com os garotos de cotia sem força para bater um escanteio, sou a favor da contratação afinal ele faz gol olimpico muito bem.