Por Rubens Chiri / saopaulofc.net
Após o Majestoso deste final de semana, o Tricolor fará uma pausa na disputa do Campeonato Paulista para estrear na Copa do Brasil e iniciar a briga pelo inédito título da competição. Na noite da próxima quarta-feira (31), a equipe são-paulina enfrentará o Madureira, em Londrina, pela primeira fase.
“Será um jogo decisivo. Precisamos ir bem, fortes e temos que levantar a cabeça após o clássico. Ninguém gosta de perder, ainda mais num clássico, mas temos que trabalhar para encarar este novo desafio. A equipe vai trabalhar bem para conquistar a classificação”, analisou o atacante Marcos Guilherme.
O vencedor do confronto, que terá mando de campo dos cariocas e será disputado em jogo único, enfrentará Manaus-AM ou CSA-AL na segunda fase da competição, que começará no dia 31 de janeiro. A Copa do Brasil terá 91 participantes e 120 partidas serão realizadas.
O campeão garantirá uma vaga na Libertadores da América de 2019. O formato foi mantido, mas a edição deste ano traz uma grande novidade: não haverá gol qualificado em nenhuma das fases. Ou seja, os gols marcados na casa do adversário não valem mais como critério de desempate nos jogos de mata-mata a partir da terceira fase.
“Temos que levantar a cabeça e ir com tudo neste jogo da Copa do Brasil, que será decisivo. Precisamos vencer, e buscaremos isso”, afirmou o zagueiro Rodrigo Caio. O capitão Petros também projetou o duelo com os cariocas e destacou a evolução da equipe neste início de pré-temporada.
“O time está diferente, mais confiante, trabalhando melhor, sem o peso do ano passado. O São Paulo não está acostumado a passar 14, 15 rodadas na zona do rebaixamento. Isso gera intranquilidade. Tivemos altos e baixos no ano passado. A gente está se dedicando. A justiça no futebol não existe, tivemos um grande exemplo disso na Copa São Paulo. A gente teve um volume de jogo muito alto, mas não conseguimos”, avaliou.
Tem gente falando que quando falamos mal do time somos pessimista, não é pessimismo é revolta com as mesmice do São Paulo ha 10 anos, muito cacique forte ( Rai, Ricardo Rocha e Lugano) para pouco indio e ruim de bola. A base não fornece os jogadores que precisamos para lateral direita, meia e ataque, estamos contratando oportunidades e não realidades como Hernanes e Pratto que sairam, Nene tem 36 para 37 anos, Trellez é bom jogador assim como Kieza que chegou e não quis ficar no banco, nossa diretoria esta enchendo de ex idolos para a torcida se segurar nas criticas a Leco e sua pessima administração, vendeu muito ano passado e ja este ano. Cueva, este caso é diferente do Hernanes, o cara é estrelinha, vende o cara e traz urgente um bom jogador para o meio de campo e ou um atacante, ontem ficou notorio que nosso time é muito fraco e não tem identidade, trocar de técnico agora seria ruim, pois Dorival é regular para fraco, mas o problema do time é falta de qualidade no elenco, do goleiro ao ponta esquerda, Dorival, Rai, Ricardo Rocha e Lugano não jogam mais bola, mas tem que ser rapido, pois em 4 jogos, ja duas derrotas, empate e 1 vitoria ja mostra sinal de perigo. Vamos com tudo na copa do Brasil, o que tiver de melhor( se é que tem) viramos putinha no futebol brasileiro, antes todos nos temiam, hoje quando olho para a zaga e vejo Rodrigo Caio( menos pior zagueiro do São Paulo) e Sidão ( chutou ou atrasou bola de ele, ficamos com o bogas na mão) atacante Brenner terá um bom futuro mas ainda tem 18 anos, mas não mete medo em ninguem. Sou a favor de usar a base, mas mesclar com jogadores vencedores e tarimbados, o tal do Shaylon esta apavorado, lateral esquerdo tem que colocar o Reinaldo e deixar ele jogar, se der certo fica, se não envolve ele em uma negociação. Ultimos dez anos do São Paulo são horriveis, nem na decada de 60 a 70 que não ganhamos nada, foi assim, pois construiamos um estadio e nós torcedores entendiamos, hoje não tem explicação. FORA LECO.