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Pratto não completou sequer um ano com a camisa do São Paulo
O São Paulo trabalha com a possibilidade iminente de Lucas Pratto já se despedir nesta segunda-feira. As conversas com o River Plate avançaram e restam alguns ajustes na proposta para que o centroavante cumpra o desejo de se transferir para o clube argentino. E não será apenas o camisa 9 que comemorará a negociação. O Atlético-MG aguarda ansiosamente pelo dinheiro que receberá na transação.
Além do Tricolor, o estafe de Pratto também admite que tudo deve ser resolvido nas próximas horas. A imprensa argentina diz que o River pagará 11 milhões de dólares (R$ 35,6 milhões), mas os paulistas confiam que irão recuperar o dinheiro investido – mais de R$ 20 milhões, pagos em fevereiro do ano passado para comprar 50% dos direitos econômicos do Galo.
Se as tratativas ficarem nas cifras divulgadas na imprensa argentina, o São Paulo receberá R$ 17,8 milhões. Os atleticanos, donos de 45% dos direitos, levarão pouco mais de R$ 16 milhões. O restante dos direitos está nas mãos dos Supermercados BH, que ajudaram o Galo a comprar Pratto do Vélez Sarsfield na virada de 2014 para 2015.
Os mineiros anseiam pela quantia, que pode ajudá-los a fazer caixa sem que o elenco seja drasticamente afetado. No São Paulo, há certa frustração pelo desempenho técnico de Pratto, autor de 14 gols na temporada passada, embora o nível de satisfação com o atleta seja alto devido à entrega em campo e ao trabalho de liderança no elenco.
Os tricolores pensavam no argentino como um investimento para retorno apenas técnico, e não financeiro, mas o desejo do jogador de se transferir para o River abriu novas portas. A diretoria são-paulina estava prestes a comprar mais 15% dos direitos vinculados ao Galo, por 1,5 milhão de euros, e desistiu da ideia. Anteriormente, o Cruzeiro já havia feito consulta pelo artilheiro, mas recebeu resposta negativa.
Em 11 meses no São Paulo, Pratto foi considerado grande estrela, nomeado capitão, considerado exemplo pelos dirigentes e usado até como argumento do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva para justificar a demissão do então técnico Rogério Ceni – o atacante, inclusive, se culpava por não ter conseguido ajudar o ídolo a se manter no cargo. Em campo, jogou 48 vezes e, além dos 14 gols, deu seis assistências.
Já vai tarde gringo decadente, esse presidente tá afim de deixar uma boa herança pra raça dele.
Nem Gilberto, nem pratto. Agora ficou bom o negócio….
acho que o Leco tem planos de rebaixamento desde o paulistinha.
Finalmente essa novela Argentina vai acabar, vai em paz caneludo corcunda.