Cueva cita conversas com Gareca e Dorival: ‘Agora estou mais tranquilo’

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UOL

El Bocón/Reprodução

Após trocar o Corinthians pelo Nagoya Grampus, do Japão, Jô acredita que suas chances de disputar a Copa do Mundo de 2018 pela seleção brasileira. Mesmo assim, o centroavante, campeão brasileiro no ano passado e artilheiro da competição pelo clube paulista, mantém a esperança.

“Claro que fica um pouco distante. Não tem muita visibilidade, mas acredito muito no trabalho da comissão técnica da seleção. Alguns integrantes já me conhecem. Eu me destacando, fazendo gols, chamarei a atenção. Alimento sim essa esperança”, disse Jô, em entrevista à “ESPN”.

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“Talvez se eu começasse bem no Paulistão, estando no Brasil, o caminho seria mais curto. Mas tudo foi bem pensado. Foi pensando na família, pensando em deixar o Corinthians bem financeiramente. Tomei algumas decisões, sabendo que seria mais difícil para mim”, completou.

Para o centroavante, o bom nível apresentado no ano passado não ajuda caso o nível de apresentação não seja repetido nesta temporada.

“Eu fiz o meu melhor no ano passado, com dois títulos coletivos, uma artilharia. Mas futebol é sempre o momento. Temos que estar sempre provando, mas acho que na minha cabeça estou bem”, afirmou.

Mesmo jogando no Japão, Jô acredita que será monitorado pela comissão técnica da seleção.

“Acredito que eles irão observar, o que mudou um pouquinho é que fui para o outro lado do mundo, que tem menos visibilidade. Agora fica a critério do pessoal da comissão. Estou fazendo pré-temporada no Japão. Vou manter as esperanças até o último dia”, afirmou.

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