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Bruno Grossi
Marcello Zambrana/AGIF
Dorival Júnior ainda não conseguiu fazer o São Paulo engrenar em 2018
A diretoria do São Paulo e o técnico Dorival Júnior se reuniram no início da tarde desta quinta-feira para debater o momento atual do clube. Encontros do tipo são realizados sempre após as partidas do Tricolor e o desempenho ruim no revés por 2 a 1 para o Ituano foi, naturalmente, colocado em discussão. Os dirigentes externaram a insatisfação com o trabalho do treinador após dez jogos nesta temporada.
O São Paulo soma cinco vitórias, um empate e quatro derrotas no ano, sendo que no Campeonato Paulista soma apenas dez pontos e, mesmo liderando o Grupo B, tem campanha pior que times que estão em terceiro em outras chaves. Além dos resultados ruins, admitidos por Dorival, as cobranças foram direcionadas à qualidade de jogo apresentada pela equipe até aqui. Nenhum movimento para uma troca de comando foi feito.
A atuação mais regular do time no ano foi na vitória por 2 a 0 contra o Mirassol, quando pouco sofreu defensivamente e conseguiu pressionar o adversário o tempo todo. No restante das partidas, o que se viu foi um time lento e pouco agressivo no ataque e com deslizes na defesa. Dorival, entretanto, acredita que a equipe está em evolução, já que mostra esse crescimento nos treinamentos.
O técnico nunca escondeu que preferia seguir apostando em um time mais jovem e que as contratações de Nenê e Tréllez não estavam em seus planos. Valdivia, por outro lado, foi solicitado pelo treinador, que havia pedido outras duas peças: Gabigol, que acabou voltando ao Santos, e Robinho, hoje no Sivasspor, da Turquia. O São Paulo, institucionalmente, rejeitou negociar com o jogador que foi para o futebol turco e que é condenado por violência sexual pela justiça italiana.
A diretoria também sempre deixou claro que não dependeria apenas das vontades dos técnicos para montar o elenco e, assim, evitar heranças indesejáveis que supostamente foram deixadas por Rogério Ceni e Edgardo Bauza. Negam ainda que haja qualquer pressão para que esses reforços sejam escalados.
Dorival iniciou a pré-temporada prometendo apostar em jovens, com Shaylon, Lucas Fernandes e Brenner como titulares. Lucas cairia quando Christian Cueva entrasse em forma, mas os outros pareciam ter mais força para seguir no time. O caso mais sensível é o de Brenner, que treinou por dez dias como centroavante e só atuou assim no primeiro tempo contra o Novorizontino e em parte do segundo tempo contra o Madureira. Agora, a tendência é que o técnico retome o ideal de dar mais espaço aos garotos.
Sou mais Luxa, no nosso time tem que ter um treinador que tenha autoridade para fazer esses jogadores medíocres correrem atrás da bola
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