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Diego Aguirre foi anunciado como novo técnico do São Paulo na tarde desse domingo, visitou o CT da Barra Funda e, em seguida, foi ao Morumbi, onde assistiu a vitória do tricolor em cima do Red Bull Brasil de um dos camarotes do estádio. Além disso, o treinador uruguaio também participou das estratégias escolhidas para o último desafio do time na primeira fase do Campeonato Paulista, como revelou André Jardine, auxiliar recém-promovido e escolhido para ficar à beira do campo nesse domingo.
“Hoje foi um dia importante também pelas experiências que fizemos. Em conjunto, pensamos a equipe que jogaria, já com Aguirre dando opinião. Diego Souza por trás de um centroavante, como poderia render, Nenê mais pelo lado direito. Obviamente poderia não dar certo, pagamos um pouco o preço, sabíamos que pagaríamos. No segundo tempo, a equipe ficou mais leve, a entrada do Marcos Guilherme, com Diego Souza como centroavante. O time do segundo tempo acabou ficando um pouco mais encaixado, criativo”, analisou o ex-treinador do Sub-20 do São Paulo, antes de detalhar melhor os pedidos de Aguirre para esse domingo.
“Um pedido especial dele foi para poupar alguns jogadores que vinham tinham um desgaste maior, a saída do Rodrigo Caio de última hora para ter um zagueiro 100% descansado, focado para quarta e sábado, quando teremos duas decisões, uma maratona pesada. Aguirre pediu para ver o Tréllez junto com o Diego Souza, que com certeza ele deve pensar em usar. O Caíque ele queria ver desde o início”.
Na quarta-feira, contra o CRB, pela terceira fase da Copa do Brasil, é provável que Diego Aguirre ainda não possa ser o comandante do São Paulo no banco de reservas apenas por uma questão burocrática. Se isso se confirmar, Jardine novamente será usado como interno, mas, o próprio auxiliar já adiantou que tudo será definido pelo uruguaio.
“A partir de agora a cabeça principal pensante é a do Aguirre. Mesmo se ele não estiver à beira do campo, a gente vai trabalhar as ideias dele. Vamos conversar ainda, vamos pensar juntos numa equipe, numa estratégia, ouvir ele, tentar contribuir e montar em conjunto. Com certeza já vai ser o Aguirre o treinador, a cabeça pensante do plano de jogo”, avisou André Jardine, fã declarado de seu novo ‘chefe’, com que por pouco não trabalhou no Internacional. Em 2014, Jardine deixou as categorias de base do Colorado pouco antes de Aguirre chegar para comandar o elenco profissional e ser campeão gaúcho.
“Me identifico bastante, acompanhei muito de perto o trabalho dele. Eu tinha recém- saído do Inter, muito dos jogadores que o Aguirre lançou tinham trabalhado comigo. O Valdívia é um deles, o Rodrigo Dourado, que eu acho um dos melhores que já trabalhei na base. Ele oportuniza muitos jogos a todos os jogadores, acho que isso é a maneira mais correta de se conduzir. Uma marcação que eu considero perfeita, sempre zonal, agressiva. Agora é ver de perto vai ser importante para mim”, concluiu o gaúcho André Jardine.
Se houvesse quatro caras com a vontade e a categoria do Valdivia…
Não sei se agora vai. Mas melhora teremos. Parece que os jogadores estavam insatisfeitos com alguma coisa,
Se Raí aposta no Aguirre, vamos aguardar pra ver.
meu time titular tem Valdívia + 10 jogadores.
O meu time também é Val Basten e mais dez.