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- Érico Leonan/saopaulofc.net
Everton foi apresentado com a camisa 18, mas já pediu para trocar de número
Everton foi contratado pelo São Paulo na semana passada, apresentado no dia 18 e já pôde estrear no domingo, contra o Ceará, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Antes mesmo de fazer seu segundo jogo pelo Tricolor, no entanto, o meia-atacante já pediu para trocar o número de sua camisa. Saiu o 18 e entrou o 22, considerado seu número da sorte.
“Na primeira passagem minha no Flamengo usei esse número e tive muita sorte. Aí fui para o Atlético-PR e também fui o 22, voltei para o Flamengo e também fui o 22. É o número da sorte e agora vou voltar a usar”, celebrou aquele que foi nono reforço do clube paulista para a temporada.
Essa mudança na numeração só foi possível porque Júnior Tavares não faz mais parte do elenco são-paulino. O lateral-esquerdo foi negociado com o Rennes para encarar período de adaptação e deixou a camisa 22 vazia. Everton, então, abriu mão da 18, que tinha sido deixada por Julio Buffarini, para ficar com o número que o acompanhou sem interrupção de 2013 a 2018.
O meia-atacante também comentou a chance de voltar ao Rio de Janeiro, cidade onde viveu nos últimos quatro anos e já tinha passado outros dois. “O Rio fez parte da minha vida por seis anos. Sei como é estar no Maracanã, um estádio que traz muito boas lembranças. Estou acostumado a jogar lá. É muito difícil encarar o Fluminense, que tem um grande treinador, o Abel Braga, um time jovem e que marca bastante. É um time chato de se jogar contra. Mas graças a Deus meu retrospecto é bom”, avisou.
Everton não mentiu. Em toda carreira, ele enfrentou o Fluminense em 21 ocasiões, com só três derrotas, 11 empates e sete vitórias, além de três gols marcados e uma expulsão. Um dos gols, inclusive, saiu no Campeonato Carioca deste ano.
