São Paulo: Léo Natel deixa o Fortaleza, de Ceni, e SP negocia com time do Chipre

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UOL

José Eduardo Martins

  • Érico Leonan / saopaulofc.net

    O goleiro Sidão conversou com Léo Natel, quando o Fortaleza treinou em São PauloO goleiro Sidão conversou com Léo Natel, quando o Fortaleza treinou em São Paulo

Líder da Série B do Campeonato Brasileiro, o Fortaleza não poderá contar com o meia atacante Léo Natel. Emprestado pelo São Paulo, o jogador deixou a equipe treinada por Rogério Ceni para finalizar a negociação com o Apoel, do Chipre. Segundo apurou o UOL Esporte, a expectativa é de que a transação seja concluída em breve.

Considerado uma das apostas das categorias dos juniores do Tricolor e com passagem também pela base do Benfica, de Portugal, o jogador foi para o Fortaleza por indicação de Ceni. No São Paulo, ele também chegou a participar do elenco profissional quando o ex-goleiro era o treinador da equipe principal. Pelo time cearense, ele disputou 13 partidas nesta temporada e marcou dois gols no campeonato estadual.

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Após se destacar positivamente no início do ano, Léo Natel perdeu um pouco de espaço no Fortaleza com a chegada de Osvaldo, que também defendeu o São Paulo entre 2012 e 2014. Como teve de liberar o jogador, de 21 anos, o Fortaleza vai tentar negociar o empréstimo de outro jogador do elenco paulista. Para contar com Léo Natel, o São Paulo desembolsou R$ 500 mil por 70% dos direitos econômicos do atleta, que tem vínculo com o clube do Morumbi até junho de 2020.

Além de Léo Natel, outro que volta de empréstimo mas dificilmente vai permanecer no Morumbi é o meia atacante Daniel. No Paulistão, o jogador defendeu a Ponte Preta, que não teve interesse em mantê-lo no elenco. Se ele não ficar no time de Diego Aguirre, o São Paulo deve liberá-lo para um outro empréstimo – na última temporada ele defendeu o Coritiba.

Em boa fase, o Fortaleza volta a jogar na Série B no dia 12, na Arena Castelão, no Ceará, contra o Goiás. Já o São Paulo, encara o Atlético-MG neste sábado, no Morumbi.

1 COMENTÁRIO

  1. Se fosse dirigente do São Paulo venderia Cueva, Rodrigo Caio, Diego Souza e Militão e traria depois da Copa: Miranda, Rafinha do Bayern, Hernanes e Pato ou Calleri. Pronto é treinar direitinho e pelo menos ganhar o Brasileirão ou Sul americana. Muito melhor gastar dinheiro com quem trará resultado do que com porcaria sem compromisso com o clube (vide Cueva e Diego Souza).