Aguirre evita falar em time ideal e descarta M. Guilherme contra o Inter

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GazetaEsportiva.net

Marcelo Baseggio

O técnico Diego Aguirre preferiu não definir a equipe que entrou em campo neste sábado, contra o Palmeiras, como seu time ideal. Embora tenha mantido o trio de ataque, que vinha mostrando eficiência nos últimos jogos, o treinador uruguaio promoveu algumas mudanças no Choque-Rei em relação à última rodada, como os retornos de Militão e Hudson, suspensos contra o Botafogo, além de Reinaldo e Bruno Alves, que haviam ficado no banco de reservas na última vitória tricolor.

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“Hoje eu coloquei em campo o melhor time que eu pensava para este jogo, mas tem jogadores que podem jogar no lugar desses que foram titulares e não muda muita coisa. Não posso falar muito de time ideal, porque tem uma sequência de jogos em que não precisamos só de 11 jogadores, mas de 15, 17, 20 jogadores para esta sequência de jogos a cada três dias”, justificou Aguirre.

Conhecido por aplicar o rodízio entre atletas nos clubes pelos quais passou, Aguirre, por enquanto, segue com sua filosofia intacta até como forma de manter todo o grupo motivado. Além disso, o técnico do São Paulo apontou para desfalques inevitáveis no próximo compromisso de sua equipe, na terça-feira, contra o Internacional, para não estabelecer qualquer tipo de formação prévia.

“Temos jogadores fora por cartões amarelos, no próximo jogo não temos Nenê e Bruno Alves”, lembrou o uruguaio, já que a dupla recebeu seu terceiro cartão amarelo na derrota para o Palmeiras.

“Marcos Guilherme provavelmente não irá jogar. Por isso, não posso falar de time ideal, porque é difícil repetir o time quando se tem tantos jogos”, completou o técnico tricolor, indicando que o atacante não defenderá mais o São Paulo até o fim de seu empréstimo, uma vez que já atuou em seis partidas no Brasileiro e um sétimo jogo o impediria de atuar por outra equipe na competição.

Com 16 pontos, o São Paulo terá de torcer neste domingo para que o Flamengo não vença o Corinthians no Maracanã e amplie sua diferença na liderança do Brasileirão. Além disso, o Tricolor ainda pode ser ultrapassado pelo próprio Timão, Fluminense, Cruzeiro, Atlético-MG e Grêmio no complemento da rodada, saindo, inclusive, da zona de classificação para a Libertadores.