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Leandro Canônico
Após quatro vitórias e quatro empates no Brasileirão, Tricolor perde na arena rival.
Após a perda da invencibilidade no Campeonato Brasileiro, o técnico Diego Aguirre bateu várias vezes na tecla da normalidade para explicar o resultado na arena do Palmeiras, onde o São Paulo perdeu por 3 a 1 neste sábado pela nona rodada da competição.
– São coisas que acontecem. Estávamos em uma sequência de vitórias, de coisas boas, e isso (derrota) está dentro do normal. O Brasileiro é difícil, e isso pode acontecer. Estamos bem, nas primeiras posições… Foi um derrota dolorosa, mas temos que continuar em frente – afirmou Aguirre.
O São Paulo vinha de três vitória seguidas no Brasileirão. Havia confiança de vencer pela primeira vez na arena rival, mas não deu certo. Além de perder pela sétima vez no local, o Tricolor manteve a média de três gols sofridos por jogo – agora são 21 no total, contra quatro marcados. Para Aguirre, o histórico no estádio não importa:
– Eu não olho para trás. Não tem mistério, estamos bem. Temos que ganhar o próximo jogo para estar onde queremos estar.
– Tomamos um segundo gol em que o atacante (Willian) estava impedido e nos tirou a concentração. Não deveria acontecer, mas acontece. Temos que tomar isso com tranquilidade. Fazia dois meses que não perdíamos, a fase do time é boa. Lutamos, acabamos perdendo e temos que olhar para frente – repetiu Aguirre.
O técnico tricolor também explicou que Hudson pediu para sair no intervalo do clássico – após sentir a coxa direita, o volante foi substituído por Petros no segundo tempo.
– Não posso dizer que foi determinante e que foi um dos motivos (para a derrota). Mas ele sentiu e tivemos que fazer uma troca que não estava em nossa mente.
Para o jogo de terça-feira, contra o Internacional, no Morumbi, além da dúvida de Hudson, o São Paulo não terá Nenê e Bruno Alves, suspensos pelo terceiro cartão amarelo.
Para Aguirre 1 x 0 é goleada. Não percebeu que estava jogando com o Palmeiras, na casa deles, com o técnico deles na corda bamba. Ontem Zé Ricardo perdeu o emprego; se perdesse seria a vez de Roger.
Qualquer idiota percebe isto, menos Aguirre. Deveria estar fazendo companhia a Múmia em algum time da serie C, nunca no São Paulo.
E qual é o papel de Jardine nesse time? Só se vê Aguirre falando em espanhol com um compadre dele que entende tanto quanto ele, isto é, nada.
Se precisa de ajuda não é aí que vai encontrar.
Luxemburgo, já!