Duelo inédito e “lei do ex”: conheça o Colón, rival do São Paulo na Sul-Americana

Treinado pelo ex-jogador Eduardo Domínguez, ex-Vélez Sarsfield, Racing, Independiente e Huracán, o Colón é um clube humilde no cenário argentino: nunca foi campeão do país, mas chegou ao vice três vezes, em 1997, 2000 e 2011.

A equipe manda seus jogos no Estádio Brigadier General Estanislao López, com capacidade para 37 mil espectadores. O local é conhecido como “Cemitério de Elefantes”, já que o Colón tem fama de derrubar clubes grandes dentro de sua casa.

Na última edição do campeonato local, terminou em 11º lugar, longe da briga pelo título, mas também sem grande risco de rebaixamento num torneio com 28 clubes.

Já na primeira fase da Sul-Americana, o time eliminou o Zamora, da Venezuela, com duas vitórias: 2 a 0, fora de casa, e 1 a 0 na Argentina, gol do zagueiro Conti.

Ainda que a Sul-Americana reserve os primeiros encontros entre São Paulo e Colón, fora de campo já houve negociação. O lateral-esquerdo Clemente Rodríguez deixou o Tricolor em 2015 e rumou para a equipe de Santa Fe, onde joga até hoje.

Aos 37 anos, Clemente jogou 11 partidas no último Campeonato Argentino e também entrou no segundo tempo do jogo decisivo contra o Zamora. Ele não é titular, mas certamente trará lembranças (não tão boas) para os torcedores tricolores.

Com ampla história pelo Boca Juniors, Clemente foi contratado como solução em 2013, época em que o São Paulo não se acertava na lateral esquerda. Foram apenas três jogos, todos pelo Brasileirão daquele ano. No primeiro, contra o Bahia, foi expulso…