São Paulo não pune, mas “arma” de D. Souza em gol para Bolsonaro incomoda

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UOL

O São Paulo não vai aplicar qualquer tipo de punição para Diego Souza por ter demonstrado apoio ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, durante a comemoração de um dos gols no empate por 2 a 2 com o Flamengo, no último domingo (4), no Morumbi. No entanto, a maior parte dos integrantes do departamento de futebol tricolor não ficou satisfeita com o gesto do atacante, que, assim como fazia o político do (PSL) em sua campanha, imitou uma arma com a mão.

Na visão dos críticos, tal objetivo não combina com a imagem de um atleta. A opinião política do atleta, no entanto, não é vista como algo a ser repreendido e, até mesmo por se tratar de um país democrático, não será aplicada multa ou qualquer tipo de repreensão ao jogador. Na última semana, o executivo de futebol do São Paulo, Raí, declarou jornal esportivo francês L’Equipe que havia ficado triste” e “assustado” com a eleição à Presidência da República. (Por José Eduardo Martins)

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O São Paulo não vai aplicar qualquer tipo de punição para Diego Souza por ter demonstrado apoio ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, durante a comemoração de um dos gols no empate por 2 a 2 com o Flamengo, no último domingo (4), no Morumbi. No entanto, a maior parte dos integrantes do departamento de futebol tricolor não ficou satisfeita com o gesto do atacante, que, assim como fazia o político do (PSL) em sua campanha, imitou uma arma com a mão.

Na visão dos críticos, tal objetivo não combina com a imagem de um atleta. A opinião política do atleta, no entanto, não é vista como algo a ser repreendido e, até mesmo por se tratar de um país democrático, não será aplicada multa ou qualquer tipo de repreensão ao jogador. Na última semana, o executivo de futebol do São Paulo, Raí, declarou jornal esportivo francês L’Equipe que havia ficado triste” e “assustado” com a eleição à Presidência da República. (Por José Eduardo Martins)

O São Paulo não vai aplicar qualquer tipo de punição para Diego Souza por ter demonstrado apoio ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, durante a comemoração de um dos gols no empate por 2 a 2 com o Flamengo, no último domingo (4), no Morumbi. No entanto, a maior parte dos integrantes do departamento de futebol tricolor não ficou satisfeita com o gesto do atacante, que, assim como fazia o político do (PSL) em sua campanha, imitou uma arma com a mão.

Na visão dos críticos, tal objetivo não combina com a imagem de um atleta. A opinião política do atleta, no entanto, não é vista como algo a ser repreendido e, até mesmo por se tratar de um país democrático, não será aplicada multa ou qualquer tipo de repreensão ao jogador. Na última semana, o executivo de futebol do São Paulo, Raí, declarou jornal esportivo francês L’Equipe que havia ficado triste” e “assustado” com a eleição à Presidência da República. (Por José Eduardo Martins)

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