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Se depender da vontade de Raí, o seu trabalho em 2020 será no Morumbi. Apesar da polêmica envolvendo Andrés Sanchez, que acusou o dirigente tricolor de se oferecer para trabalhar na CBF, e de ter contrato com o São Paulo apenas até o fim deste ano, o diretor executivo quer seguir no clube por mais um ano e ignorou qualquer possibilidade de trabalhar na confederação brasileira. Segundo apurou a De Primeira, a situação de momento aponta para um acordo entre as partes pela continuidade. Politicamente também seria mais positivo para o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, manter o ex-jogador à frente do departamento de futebol no ano das eleições. (Por José Eduardo Martins).
São Paulo vê tentativa de Andrés de plantar crise No departamento de futebol do São Paulo foi encarada com uma tentativa de plantação de crise a declaração de Andrés Sanchez afirmando que Raí telefonava para CBF para tentar ocupar a vaga de Edu Gaspar como coordenador técnico da seleção brasileira. Internamente, conselheiros também torceram o nariz para a entrevista do presidente corintiano. A maior parte considerou uma falta de edução a intromissão do arquirrival, alguns, porém, exigiam uma resposta de Raí – que aconteceu durante à tarde, no CT da Barra Funda. (Por José Eduardo Martins e Ricardo Perrone).
Biro Biro teve mal estar e foi a Hospital do Coração (SP) em janeiro A saúde de Biro Biro, que teve uma arritmia ontem (16) e precisou ser reanimado com massagem cardíaca durante um treino do Botafogo, já causava preocupações no São Paulo. Em janeiro deste ano, o jogador foi cortado do clássico contra o Santos e encaminhado para uma avaliação no Hospital do Coração (HCor), em Sâo Paulo. À época, o Tricolor minimizou o caso e disse apenas se tratar de um “mal-estar”. A assessoria do atleta disse fala em “gastrite nervosa” na ocasião. Fato é que o cardiologista Eduardo Saad já vem o acompanhando desde problemas no coração na época de sua passagem na China. (Por Bruno Braz e José Eduardo Martins).
Clubes ligam alerta após queda de 22% em verba de publicidade O valor de investimento publicitário no futebol brasileiro sofreu uma forte queda no ano passado em relação a 2017, o que ligou sinal de alerta entre os grandes clubes. O dado foi revelado por um estudo divulgado pelo Itaú BBA, que aponta R$ 166 milhões (22%) a menos em circulação. A explicação mais simples para uma redução tão acentuada é a estagnação econômica do Brasil, mas um fato chama atenção: segundo o Kantar Ibope Media, o investimento publicitário de maneira geral aumentou quase 10% em 2018. Ou seja, mesmo com mais dinheiro no mercado para investir em publicidade, as empresas estão fugindo do futebol, responsável por só 0,4% de toda a participação nacional. O São Paulo foi o clube que mais sofreu com redução de receitas de publicidade, seguido por Corinthians, Palmeiras, Grêmio e Sport. Os clubes estão preocupados por não serem considerados opções seguras de investimento. (Por Gabriel Carneiro).
Rivaldo cobra R$ 42,2 milhões de clube do Uzbequistão em ação no TAS Rivaldo moveu uma ação em que cobra cerca de 10 milhões de euros (R$ 42,2 milhões na cotação atual) do Bunyodkor, do Uzbequistão. O ex-jogador, de 47 anos, defendeu o clube entre 2008 e 2010 e ficou mais de um ano sem receber salários no local. Depois de deixar a equipe, ele acionou a Fifa a fim de receber o montante. Em 2018, a entidade que rege o esporte em âmbito mundial deu parecer positivo ao campeão da Copa do Mundo de 2002 pela seleção brasileira. O time usbeque, contudo, recorreu da decisão no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS). O processo está sub júdice do TAS e não há previsão para um novo julgamento. Esta será a última instância do caso. (Por Thiago Fernandes).
Polícia não define prazo, mas põe equipe inteira para investigar o Cruzeiro A Polícia Civil de Minas Gerais está desde a última terça-feira (9) com os documentos apreendidos durante a operação “Primeiro Tempo”, que apura possíveis irregularidades e crimes nas contas de Cruzeiro, seus dirigentes e empresários ligados ao clube. Há uma equipe inteira da Polícia destinada apenas a apurar as inconstâncias fiscais apresentadas nos materiais apreendidos. Os investigadores ainda não terminaram a avaliação do que têm em mãos e evitam dar um prazo para o fim da análise. No entanto, gostariam de avançar no inquérito ainda em julho. (Por Thiago Fernandes)
