GazetaEsportiva
Lucas Musetti Perazolli
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O São Paulo precisou de criatividade e permanência para viabilizar a permanência do goleiro Tiago Volpi e assinar contrato até dezembro de 2023.
O Tricolor sabia desde o empréstimo do Querétaro (MEX) sobre a necessidade de investir R$ 21 milhões para a compra. As dificuldades financeiras, porém, fizeram o clube esperar até os últimos dias do vínculo.
O São Paulo conseguiu parcelar a entrada e não pagará nada até a segunda quinzena de janeiro. A primeira quantia é menor do que o combinado anteriormente, de 2,5 milhões de dólares (R$ 10,2 mi).
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Além do entrave financeiro, outra motivação para aguardar foi a boa relação do Tijuana, agora no comando do Querétaro. O Tricolor tem caminho aberto com os representantes por causa da negociação do meio-campista Juninho em em 2015.
Confiante na estratégia, o São Paulo avisou Volpi sobre o “fico” antes das férias, por meio do presidente Leco. O goleiro é tido como exemplo pela diretoria pela liderança, dedicação nos treinamentos e personalidade. Ele recusou propostas no início do empréstimo e agora, no fim do ano. Os salários estavam acertados desde a chegada.