GazetaEsportiva
O ataque do São Paulo decepcionou em 2019. Ao todo, foram apenas 59 gols no ano, com média inferior a um por jogo. Se concentrando para a nova temporada, Vitor Bueno não esconde a insatisfação com o aproveitamento ofensivo e resume o que faltou para o time marcar mais.
“Efetividade. Pior ataque da história e não estamos satisfeitos. Estamos cientes disso e vamos trabalhar e fazer por onde”, disse em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira no CT da Barra Funda.
Apesar da baixa produção coletiva, o atacante se destacou após a chegada do técnico Fernando Diniz e acabou assumindo a titularidade pelo lado esquerdo do ataque.
“Comecei jogando pouco. Sempre buscando uma sequência maior de jogos. Quando chegasse eu teria que mostrar. Quando Diniz chegou ele logo de cara me deu a sequência e acho que fiz por merecer. Os resultados apareceram individualmente e coletivamente também. Depois desse segundo turno consegui manter uma média boa”, contou.
Contratado em definitivo em dezembro, Vitor Bueno anotou seis gols em 29 jogos com a camisa do São Paulo, sendo quatro durante as últimas dez rodadas do Campeonato Brasileiro.
“Quando cheguei disse que queria fazer um novo contrato e, na minha função, passes e gols aconteceram. Não tenho meta, mas queremos um título esse ano. Se tiver protagonismo e mais gols, melhor ainda. Fazer gols é um dos meus objetivos. Trabalhando para ter um grande ano individualmente e coletivamente”, seguiu.
“Era um objetivo desde que cheguei. Firmar um contrato novo com o São Paulo, que adquirissem a opção de compra. Em comum acordo com meu ex-clube acertamos em definitivo. É um objetivo alcançado, o que queria, fruto de um grande trabalho”, concluiu o camisa 12.