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A segunda partida da final da Libertadores de 1992, entre São Paulo e Newell’s Old Boys, será exibida pela TV Gazeta neste domingo, às 21h. Confira aqui algumas curiosidades da emocionante conquista do Tricolor (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Apesar de ter sido campeão do torneio, o São Paulo estreiou na Libertadores de 1992 com derrota. O então campeão brasileiro perdeu para o Criciúma, que havia conquistado a Copa do Brasil de 1991, por 3 a 0 no estádio Heriberto Hulse. Na ocasião, o técnico Telê Santana poupou os titulares por conta de um clássico contra o Palmeiras, que ocorreria dois dias depois pelo Brasileirão (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Inicialmente, Telê Santana priorizava mais o Campeonato Brasileiro do que a Libertadores. Na época, o treinador criticava a Conmebol pela falta de controle antidoping nas partidas (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Após o revés na estreia, o Tricolor venceu fora de casa o San José-BOL e empatou com o Bolívar-BOL e, em casa, venceu o Criciúma e o Bolívar e empatou com o San José (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Antes de chegar na decisão da Libertadores contra o Newell’s Old Boys, o São Paulo eliminou o Nacional-URU nas oitavas de final, o Criciúma nas quartas e o Barcelona-EQU na semifinal (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Palhinha foi o artilheiro da Libertadores de 1992. O atacante, que marcou sete gols no torneio continental, estava emprestado pelo América-MG e foi contratado em definitivo após a conquista da América (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Na final, o São Paulo enfrentou o Newell’s Old Boys, que na época era comandado pelo técnico Marcelo Bielsa. Tata Martino, Berizzo e Pochettino, treinadores no dias de hoje, eram jogadores do elenco vice-campeão da América em 1992 (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Na partida de ida da final da Libertadores de 1992, no estádio Gigante de Arroyito, em Rosário, o Newell’s Old Boys venceu o São Paulo por 1 a 0, com um gol de pênalti do zagueiro Berizzo (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Para a decisão no Morumbi, Telê Santana escalou o São Paulo com: Zetti; Cafu, Antônio Carlos, Ronaldão e Ivan; Adílson, Pintado e Raí; Muller, Palhinha e Elivélton (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Depois do primeiro tempo terminar em 0 a 0, Telê Santana decidiu colocar o jovem Macedo, de apenas 22 anos, no lugar de Muller na segunda etapa. A substituição deu certo, já que em sua primeira participação no jogo, o atacante sofreu pênalti (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Raí, capitão e camisa 10 do São Paulo, foi o encarregado para a cobrança. O Terror do Morumbi deslocou o goleiro Scoponi e garantiu a vitória do Tricolor por 1 a 0, resultado que levou a decisão do título continental para as penalidades máximas (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Nas cobranças de pênalti, Raí, Ivan e Cafu marcaram para o São Paulo, enquanto Ronaldão desperdiçou. Zamora e Llop converteram para o Newell’s Old Boys, mas Berizzo e Mendoça chutaram na trave e para fora, respectivamente. Na última cobrança da equipe argentina, Gamboa chutou forte e rasteiro no canto esquerdo de Zetti, mas o goleiro conseguiu defender e garantiu o título da Libertadores de 1992 para o Tricolor (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Após a defesa de Zetti, grande parte dos mais de 105 mil torcedores presentes no Morumbi invadiram o campo para comemorar a conquista da América (Foto: Acervo/Gazeta Press)
No dia 17 de junho de 1992, o São Paulo derrotou o Newel’s Old Boys por 1 a 0, bateu a equipe argentina nos pênaltis e se sagrou campeão da Libertadores pela primeira vez. O capitão Raí teve a honra de erguer a taça da competição continental para a torcida são-paulina (Foto: Acervo/Gazeta Press)
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