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Renganeschi consagrou-se como ídolo do São Paulo por ter conquistado os Campeonatos Paulistas de 1945, 1946 e 1948 e por ter sido um zagueiro clássico, seguro e raçudo. Na final do Paulistão de 1946, contra o Palmeiras, fez o gol do título, mesmo machucado (Foto: Arquivo Histórico do São Paulo FC)
O lateral-direito Pablo Forlan fez 243 jogos pelo São Paulo entre 1970 e 1975. O uruguaio conquistou os Campeonatos Paulistas de 1970, 1971 e 1975 e foi um síbolo de garra no Tricolor (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Campeão Paulista em 1975 e Brasileiro em 1977, Chicão se tornou ídolo no São Paulo pela sua vontade dentro de campo. Na decisão contra o Atlético-MG que garantiu ao Tricolor seu primeiro campeonato nacional, o volante foi o grande estaque pelos embates que travou no meio-campo (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Terceiro maior artilheiro da história do São Paulo, Luis Fabiano foi um sinônimo de garra. Além dos 212 gols marcados e das conquistas do Torneio Rio-São Paulo em 2001 e da Copa Sul-Americana em 2012, o atacante ficou famoso por “ajudar na briga” (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Diego Lugano dispensa apresentações quando o quesito é garra. Pelo São Paulo, o uruguaio venceu o Campeonato Paulista, Libertadores e Mundial Interclubes em 2005 e o Campeonato Brasileiro em 2006, além dos inúmeros carrinhos nos adversários (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
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