GazetaEsportiva
O início da temporada de Pablo no São Paulo foi marcado por irregularidade e pressão da torcida, porém sua última impressão foi positiva ao decidir o clássico contra o Santos. Apesar da inconstância dentro de campo, o atacante permitiu que Fernando Diniz experimentasse variações no setor ofensivo do Tricolor.
Nas duas primeiras rodadas do Campeonato Paulista, Pablo foi utilizado pelo treinador do São Paulo em sua posição de origem, na referência do ataque. Marcou um dos gols da vitória sobre o Água Santa e depois teve atuação discreta no clássico contra o Palmeiras.
A partir da terceira rodada, Diniz modificou sua estratégia e promoveu a entrada de Alexandre Pato como titular. O camisa 7 passou a ser o centroavante da equipe, enquanto Pablo foi deslocado para a ponta-direita, já que Antony estava com a Seleção Brasileira Olímpica.
Apesar de ser escalado a princípio na beirada de campo, o camisa 9 recebeu a orientação de se movimentar com frequência, inclusive trocando de posição com Pato. Como Antony voltou a ficar de fora por duas partidas enquanto negociava com o Ajax, Pablo permaneceu como titular.
O atacante foi constantemente utilizado por Diniz, porém acumulou uma sequência de nove jogos sem balançar as redes. Tudo mudou no clássico contra o Santos, na última partida antes da paralisação, quando Pablo marcou os dois gols da vitória de virada do Tricolor.
Desde que chegou ao São Paulo, na temporada passada, Pablo disputou 41 partidas pelo time do Morumbi, tendo anotado dez gols. O atacante tem contrato junto ao Tricolor até o final de 2022.
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