Presidente do São Paulo diz que vender jogadores após a pandemia será questão de sobrevivência

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GloboEsporte

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Leco afirma que não há propostas por Igor Gomes, mas admite que clube precisará de todas as receitas que aparecerem depois da paralisação.

O presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, afirma que não há propostas oficiais por Igor Gomes. Na segunda-feira, circulou a informação sobre sondagem do Ajax.

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Leco diz que, oficialmente, não chegou nenhum documento do clube holandês. Mas o presidente são-paulino admite que, depois da pandemia, o clube estará aberto a vender jogadores procurados pelos mercados internacionais.

— Aí, vai ser questão de sobrevivência. O que a gente tiver de receita, vai ter de usar — disse Leco.

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Leco e Daniel Alves no CT do São Paulo — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Leco e Daniel Alves no CT do São Paulo — Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

O São Paulo teve déficit de R$ 157 milhões em 2019.

O clube passou por enormes dificuldades no início dos anos 1930, que levaram à refundação em 1935 — originalmente, foi fundado em 25 de janeiro de 1930, como São Paulo F. C., no campo da Floresta.

Não há registros de tantas dificuldades financeiras nos últimos cinquenta anos, especialmente depois do término da construção do Morumbi.

Nos últimos três anos, o São Paulo vendeu jogadores como Lyanco, David Neres, João Schmidt, Luiz Araújo, Rodrigo Caio e Anthony, para listar apenas os formados em Cotia.

O desafio agora também é conquistar títulos, o que pode aumentar a receita.

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