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Maior artilheiro da história do São Paulo em finais, Raí marcou 11 vezes em decisões, nos Paulistas de 1991 (três vezes), 1992 (três vezes) e 1998, nas Libertadores de 1992 e 1993 e no Mundial de 1992 (duas vezes) (Foto: Arquivo Histórico/São Paulo)
Também multicampeão pelo Tricolor, Muller foi decisivo nas finais que disputou, faturando 11 taças com o clube. O atacante marcou nas finais do Paulista de 1985 e 1992, e nas finais da Libertadores e Mundial de 1993 (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Careca também deixou sua marca em decisões. Na final do Paulista de 1985, dois tentos do artilheiro para ajudar na conquista do título, já no Brasileiro de 1986, gol no jogo de ida e no último minuto da prorrogação na volta para levar a disputa para os pênaltis (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Se os meias e atacantes foram decisivos marcando gols, Zetti protagonizou um dos momentos mais importantes da história do clube na outra ponta do campo. O goleiro defendeu o pênalti de Gamboa do Newells Old Boys, para garantir o primeiro título de Libertadores do São Paulo, em 1992 (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Sucessor de Zetti na meta tricolor, Rogério Ceni teve dois grandes momentos em finais. Primeiro, anotou um dos gols mais bonitos de sua carreira na decisão do Paulista de 2000 contra o Santos. Depois, em 2005, teve atuação inesquecível para segurar a vitória são-paulina contra o Liverpool no Mundial (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)