Gabriel diz que Renato Gaúcho seria o melhor nome para substituir Jesus

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UOL

O ex-jogador Gabriel, conhecido por suas passagens no São Paulo, Grêmio e Fluminense, disse em entrevista que o técnico Renato Gaúcho seria o melhor nome para substituir Jorge Jesus caso este não decida permanecer no Flamengo. Em uma live ao lado dos ex-jogadores Denílson e Caio Ribeiro, o ex-jogador comentou a relação do treinador com o Grêmio e ressaltou que faria um ótimo trabalho no time carioca.

“Eu acho que seria o nome certo, porque para mim, no Brasil, hoje ele é o melhor treinador que tem. Claro que tem a relação dele com o Grêmio, que a gente sabe que é aquela relação de amor, de clube, de carinho que ele sempre teve. E ele gosta de trabalhar no Grêmio. Agora o Renato, sem dúvida nenhuma, se pegar um Flamengo, com a equipe que está hoje, vai manter o trabalho que o Jesus fez até agora. E é mais um passo em busca da seleção brasileira”, afirmou.

O Grêmio possui contrato assinado com o técnico até o final deste ano e, até o momento, não deu sugestões da contratação de outro profissional para dirigir o time gaúcho. Renato é técnico do time desde de setembro de 2016 no qual atua até hoje. Há comentários que Jorge Jesus já recebeu propostas do Benfica e poderia deixar o time carioca. No entanto, o diretor executivo do clube, Domingos Soares de Oliveira, disse ontem que não havia qualquer tipo de negociação com o treinador. “Não confirmo qualquer contato direto com o treinador Jorge Jesus”, disse o dirigente.

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Pressão Filho do ex-lateral Wladimir, conhecido por jogar no Corinthians ao lado de Sócrates e Casagrande, Gabriel falou sobre a facilidade com que se abriram as portas no início da sua carreira e as comparações que surgiram por ter um pai conhecido.

“Eu acho que por ser filho do Wladimir, sem dúvida nenhuma que, as portas se abriram com mais facilidade. Porém, depois que eu fiz o teste no São Paulo, eu fiz teste no Corinthians, por exemplo. Fiquei umas três semanas fazendo teste no Corinthians, fui reprovado. Fiz uma semana de teste no Palmeiras também e aí fiz no São Paulo, onde eu fiquei quase um mês fazendo teste. Aí o Heriberto era o treinador [da época], já me federou e eu comecei a minha trajetória. Então no começo tinha essa abertura de porta, porém, depois que eu comecei a jogar, as comparações sempre existiram, mas nunca foi problema. E depois que eu comecei a jogar eu comecei a andar com minhas próprias pernas”, comentou.

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