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José Eduardo Martins
Ontem (23), no Morumbi, São Paulo entrou em campo com a possibilidade de se tornar o time de melhor campanha no Campeonato Paulista. A expectativa era alta. Afinal, o time do Morumbi deixou uma excelente impressão antes da pausa nas competições por causa da pandemia do coronavírus, não tinha perdido tantos jogadores no mercado da bola ou por lesão, e o técnico Fernando Diniz vivia em lua de mel com a torcida. No entanto, o chamado Dinizismo não fluiu da maneira esperada e o Tricolor acabou sendo derrotado pelo Red Bull Bragantino por 3 a 2.
Segundo o próprio técnico, o time regrediu de maneira geral em relação ao que havia apresentado em sua última partida, na vitória por 2 a 1, sobre o Santos, em março. É claro que os meses inativos ajudam a explicar tal situação. O time só pôde voltar a trabalhar efetivamente no campo no dia 1º de julho — quando as autoridades liberaram a retomada das atividades para os clubes.
Ou seja, no total, a equipe ficou mais de cem dias sem pisar no gramado para treinar. A situação preocupa para a sequência da temporada. Afinal, outros times do país começaram a trabalhar antes (em Minas Gerais e Rio de Janeiro as equipes foram liberadas semanas antes do que em São Paulo). “Se a gente considerar da maneira que a gente parou, não tem ponto em evolução. Pelo contrário. A gente tem de melhorar em praticamente todos os aspectos do jogo. Tanto na construção, na agressividade, na marcação, na reação após a perda da bola, na saída com o goleiro, que é um dos pontos fortes do nosso time. Se você considerar, da parada, a gente tem muita coisa para melhorar”, disse Diniz.
Para complicar ainda mais a situação, o time vai enfrentar uma maratona de partidas nos próximos meses. Como vai disputar o estadual, o Brasileirão, a Copa Libertadores e a Copa do Brasil, não há qualquer previsão para o treinador ter tempo se dedicar ao trabalho tático como gostaria no dia a dia. Em setembro, por exemplo, o time vai ter uma série de seis partidas contra rivais que atuam na Libertadores.
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“Se for considerar da maneira como a equipe voltou, depois de praticamente quatro meses, a gente evoluiu bastante na questão física e técnica e tática a gente evoluiu pouca coisa, porque não dava para fazer muito trabalho tático, uma vez que os jogadores estavam com o déficit físico de jogo coletivo. Então, a gente priorizou a intensidade física nos treinamentos. Então, a gente colocou a parte tática no segundo plano que a gente vai colocar a ajustar agora, porque com o início do calendário que se dá mais para trabalhar é a parte tática. A gente não vai ter condição de fazer muitos treinos intensos daqui até sabe lá quando”, completou o treinador.
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