GazetaEsportiva
O São Paulo sofreu três gols em uma única partida pela primeira vez no ano nesta quinta-feira, na derrota por 3 a 2 sobre o Red Bull Bragantino, no Morumbi, pela penúltima rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. Questionado se o fato o preocupa, o técnico Fernando Diniz minimizou a situação.
“É uma coisa para se preocupar, mas, ao mesmo tempo, também foram três bolas no gol. Então, não dá para falar que o sistema defensivo jogou mal. A equipe poderia ter jogado melhor, mas não fomos envolvidos”, afirmou o comandante tricolor.
Dos três gols do Red Bull Bragantino nesta quinta-feira, dois foram da entrada da área, de chutes de média distância. Matheus Jesus e Artur arremataram de forma certeira ao gol, sem chances para Tiago Volpi. Por isso, para Fernando Diniz, a defesa não demonstrou tanta vulnerabilidade.
“O único passe que entrou na linha de defesa mesmo foi no segundo gol, um erro coletivo. A linha ficou muito aberta, o jogador do Red Bull fez uma jogada individual e acertou um belo chute. Na realidade, o Volpi hoje não fez nenhuma defesa. [Eles] Tiveram felicidade nos arremates e conseguiram fazer os três gols”, completou Fernando Diniz.
Em desvantagem no placar, o técnico do São Paulo fez questão de utilizar as cinco substituições que tinha direito, no entanto, as entradas de Liziero, Everton, Paulinho Boia, Helinho e Hernanes não surtiram efeito, e o Tricolor teve se conformar com a derrota no retorno da equipe ao Paulista.
“Não gosto de fazer muitas mudanças, mexo no time para melhorar. Mexemos no time para melhorar, não porque temos direito a cinco substituições, mexes de maneira protocolar. Muitas vezes não uso nem as três que tenho direito. Hoje fiz as mudanças na intenção de melhorar a equipe para conseguir o empate e, quem sabe, virar a partida”, concluiu.
LEIA TAMBÉM:
- Além das 4 linhas – Made in Cotia
- Contratações do São Paulo para 2025: veja quem chega, quem fica e quem vai embora
- Luciano tem sondagens de clubes árabes e pode deixar o São Paulo
- Último jogo do ano mostra que base pode ser solução para São Paulo endividado
- São Paulo termina Brasileirão com menos de 60 pontos pelo 4º ano consecutivo