De olho no River, Diniz ‘fica no muro’ sobre poupar contra o Santos: “Estamos estudando”

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GazetaEsportiva

O técnico Fernando Diniz não confirmou, nem descartou a possibilidade de poupar alguns atletas no clássico contra o Santos, no próximo sábado, na Vila Belmiro, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. Brigando pelas primeiras posições da competição, o comandante tricolor terá de lidar com esse dilema nos próximos dias.

Isso porque na quinta-feira da semana seguinte, o São Paulo terá pela frente o River Plate, no Morumbi, pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores, um confronto direto por uma vaga nas oitavas de final da competição.

“Não é uma coisa que está definida, estamos estudando ainda. O jogo contra o Santos também é importante, e o jogo contra o River é na quinta. Temos que conversar, ouvir os jogadores, para definir o time contra o Santos e também pensar no River. Mas, nesse momento, temos que focar no clássico, que também é um jogo importante”, afirmou Fernando Diniz.

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Para o confronto com o River Plate, Fernando Diniz não terá à disposição o atacante Pablo, com uma lesão na região da costela, Luciano, suspenso, e Daniel Alves, que fraturou o braço. Por isso, contar com todos os outros atletas restantes é primordial para manter um nível competitivo satisfatório, já que o trio, hoje, seria titular absoluto.

Por outro lado, a necessidade de encontrar uma regularidade no Campeonato Brasileiro e deixar os altos e baixos nessas primeiras rodadas para trás faz com que Fernando Diniz também pense em ir a campo contra o Santos com força máxima.

“A gente tem que ser mais consistente, porque um time que está pensando em ganhar o campeonato tem que manter a consistência. Não pode oscilar, fazer um tempo ruim e ouro bom, um jogo ruim e outro bom. Todos vão oscilar, mas temos que diminuir nossa oscilação”, disse o treinador.

“O jogo de sábado é importante, é um clássico, e na quinta-feira temos um jogo de caráter decisivo contra o River Plate. Precisamos ser mais coesos psicologicamente, taticamente e fisicamente. Esse é o nosso maior problema desde quando começou o Campeonato Brasileiro”, concluiu.

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