Diniz nega que haja improviso nas substituições e exalta a polivalência do elenco

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GazetaEsportiva

Pedro Nascimento

Neste domingo, o São Paulo não repetiu o bom futebol apresentado nas últimas partidas e apenas empatou com o Vasco no Morumbi. O Tricolor saiu atrás e até igualou o placar na primeira etapa, porém não conseguiu ser efetivo no segundo tempo, quando Fernando Diniz realizou diversas alterações ofensivas.

Após o jogo, o treinador comentou sobre as substituições que resultam em mudanças nas funções de atletas, que deixam as suas posições originais. Diniz garantiu que todas essas alterações são praticadas nos treinamentos e, portanto, não há novidade para os jogadores nas partidas.

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“É uma coisa que trabalho desde que cheguei aqui, não é algo de agora, quando temos um jogo em cima do outro. Alguns jogadores específicos têm como característica a polivalência, posso citar Tchê Tchê, Daniel Alves, Gabriel Sara, Léo, o próprio Luan, que já jogou como volante saindo mais, como zagueiro. O Diego já jogou de zagueiro e de lateral. Então, é uma coisa que trabalho em todas as equipes que dirijo”, afirmou Diniz.

“Em determinados momentos, procuro fazer esse tipo de situação e aproveito para que os jogadores saibam ocupar outros espaços no campo. Tem muito pouco improviso, praticamente todas essas alterações já foram treinadas em condições para que eles tenham conforto na hora do jogo”, finalizou.

Na partida contra o Vasco, Tchê Tchê atuou como lateral-direito por boa parte do segundo tempo. Além disso, Gabriel Sara foi recuado para a posição de volante e o time terminou o jogo com apenas um zagueiro em campo.

Com o empate, o Tricolor perdeu a chance de colar nos líderes Atlético-MG e Flamengo. Os comandados de Diniz foram aos 37 pontos, na terceira colocação. Na quarta-feira, o time realiza a partida atrasa contra o Ceará, no Castelão, às 19h15.

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