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Um dos destaques do São Paulo nos últimos jogos, Igor Gomes comentou sobre a partida da próxima quarta-feira, contra o Grêmio, pela ida da semifinal da Copa do Brasil, em Porto Alegre. Muito próximo da final da competição, o meia sinalizou que o elenco está com o alerta ligado para não ter uma atuação apática como aconteceu no clássico contra o Corinthians, no último fim de semana.
“Agora a cabeça está focada totalmente no Grêmio, a gente sabe da grandeza desse jogo, o quão importante vai ser. Tem esse dilema, é complicado você sair de um campeonato com uma logística e ir para outro campeonato com uma outra logística completamente diferente. No Campeonato Brasileiro temo uma distância para o segundo colocado graças ao nosso desempenho. Na Copa do Brasil, não podemos dormir em nenhum momento do jogo”, afirmou igor Gomes em entrevista ao Seleção SporTV.
O meia tricolor também citou a eliminação gremista nas quartas de final a Libertadores para o Santos, na última quarta-feira, quando os comandados de Renato Gaúcho acabaram tendo de se conformar com a goleada sofrida por 4 a 1 na Vila Belmiro.
“É um jogo de detalhe. Não que não seja no Brasileiro, mas na Copa do Brasil é ainda mais. A gente sabe da qualidade que o Grêmio tem mesmo vindo de uma eliminação, é uma equipe muito perigosa, o Renato [Gaúcho] já está treinando a equipe há muito tempo, isso pesa. Vamos trabalhando, sempre com humildade, em busca do nosso objetivo”, completou.
Igor Gomes, que é titular absoluto do São Paulo, também falou sobre as funções táticas que compartilha com Gabriel Sara, outro jogador revelado nas categorias de base que vêm se destacando cada vez mais sob o comando do técnico Fernando Diniz. Juntos, os meio-campistas vêm contribuindo e muito para que o Tricolor tenha o melhor ataque do Campeonato Brasileiro, com 45 gols marcados.
“A gente tem essa função tática de ajudar os laterais a marcar, ajudar na marcação e, às vezes, chegar na frente para marcar o gol. É desgastante, porque são muitas funções, mas temos fôlego e consciência para exercer esse papel. Nos movimentamos muito, às vezes até para outro jogador receber a bola. Isso é um time”, concluiu.
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