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PVC
Clube não descarta voltar a pensar em um brasileiro.
A primeira ideia continua sendo a de contratar um treinador estrangeiro.
Mas não pode ser só pelo passaporte. Além disso, há a questão financeira.
Imagina-se que André Villas-Boas, que já interessou ao São Paulo e negociou com Juvenal Juvêncio e Ataíde Gil Guerreiro, em 2012, cobraria algo como 6 milhões de euros livres de impostos.
Não é só por isto que o São Paulo não pensa nele. Mas o preço é um fator.
Por que não pensar em Marcelo Gallardo? Porque recebe no River Plate perto de 7 milhões de dólares livres de impostos.
O São Paulo tem ambição, mas neste momento o mais claro é ambicionar encontrar alguém competente e dentro do orçamento são-paulino.
André Villas-Boas está na mira do São Paulo — Foto: FRANCK FIFE / AFP
Não adianta ter um técnico caro e não conseguir manter um time competitivo.
É possível que, no final do processo, o São Paulo encontre uma solução, por exemplo, como o Palmeiras encontrou com Abel Ferreira. Mas também não se descarta voltar os olhos também para o mercado nacional.
A preferência é por alguém de fora do Brasil, neste momento.
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