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Thiago Fernandes
A administração de Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, registrou prejuízo acumulado de R$ 262,57 milhões nas cinco temporadas em que ele esteve à frente do São Paulo. O valor é referente à soma dos resultados dos balanços anuais da gestão do antigo presidente, publicados pelo clube. O ex-dirigente iniciou sua passagem pela presidência em 13 de outubro de 2015, logo após a renúncia de Carlos Miguel Aidar. Depois disso, teve cinco anos completos na principal cadeira do Morumbi. Colocou o São Paulo no azul nas três primeiras temporadas, mas mesmo assim acumulou déficit elevado.
O ano de 2016, o primeiro de Carlos Augusto Barros e Silva no poder, terminou com superavit de R$ 822 mil. As duas temporadas seguintes também tiveram números positivos: foram R$ 15,1 milhões de superavit em 2017 e R$ 7,2 milhões em 2018. Mas os balanços superavitários foram substituídos por déficits elevados, que culminaram em resultado negativo acumulado. Leco teve prejuízo de 156,1 milhões em 2019, recorde na história são-paulina. Em seu último ano no comando do Tricolor paulista, registrou prejuízo de R$ 126,9 milhões. Na soma de todos os resultados da gestão Leco, o déficit é de R$ 262,5 milhões.
Resultados dos exercícios da era Leco no São Paulo 2020 – 129,6 milhões de déficit 2019 – 156,1 milhões de déficit 2018 – 7,2 milhões de superavit 2017 – 15,1 milhões de superavit 2016 – 822 mil de superavit.
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