Auxiliar de Crespo explica Rigoni no banco: “Controlar o desgaste físico”

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GazetaEsportiva

Marcelo Baseggio

O desgaste físico é o grande fantasma do São Paulo neste início de Campeonato Brasileiro. Após deixar todo o gás nas disputas do Campeonato Paulista, Libertadores e Copa do Brasil, o Tricolor vem convivendo com o risco de lesão de seus principais atletas e, por isso, tem optado por abrir mão de alguns deles em jogos importantes, como o desta quarta-feira, contra o Corinthians, em Itaquera.

No Majestoso, a bola da vez foi Rigoni. O meia-atacante iniciou a partida no banco de reservas, surpreendendo a todos. Com Daniel Alves exercendo a função de meio-campista, tendo Benítez mais avançado, o camisa 77 teve de aguardar o segundo tempo para ser acionado e não conseguiu contribuir para o São Paulo conquistar sua primeira vitória no Brasileirão.

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“Ele não vinha de jogar continuamente. Quando chegou aqui, fez uma quantidade de partidas seguidas, sentiu alguns desconfortos, então decidimos controlar o desgaste físico dele ao longo dos jogos”, disse Juan Branda.

De fato, Rigoni vem participando bastante dos recentes compromissos do São Paulo. O atleta entrou em campo nos últimos oito jogos, sendo titular em cinco deles. Isso tudo depois de ficar um mês sem jogar oficialmente e estar recebendo poucos minutos no Elche, da Espanha.

Antes de chegar ao São Paulo, a última partida em que Rigoni havia sido titular foi contra o Osasuna, no dia 18 de abril. Sem estar tão acostumado à intensidade de atuar durante 90 minutos, Rigoni é mais um atleta que preocupa o departamento médico e a preparação física do Tricolor, e como a bruxa está solta no CT da Barra Funda, todo cuidado é pouco.

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