GazetaEsportiva
Marcelo Baseggio
Titular na vitória sobre o Vasco por 2 a 1, nesta quarta-feira, em São Januário, pela partida de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, Orejuela comentou sobre a falta de oportunidades com o técnico Hernán Crespo desde que chegou ao São Paulo.
O lateral-direito colombiano foi um dos poucos reforços que exigiram um investimento considerável da diretoria, mas chegou a ficar alguns jogos sem ser relacionado mesmo após ter se recuperado de lesão, o que acabou levantando dúvidas na torcida sobre sua real capacidade de vestir a camisa do São Paulo.
“Cheguei ao São Paulo machucado. Não precisava de adaptação, porque já jogava o Campeonato Brasileiro, conheço muito bem o campeonato. Foi mais por causa de ter chegado machucado. Fui trabalhando cada dia para conquistar meu espaço e ser o Orejuela que fez bons jogos no Grêmio e no Cruzeiro. Vou trabalhar cada dia para ajudar o time”, disse o colombiano.
Desde que Orejuela foi contratado, o São Paulo fez 40 jogos, mas o lateral disputou apenas sete jogos. Na Copa do Brasil, ele vem atuando mais. Agora são três partidas pela competição mata-mata: 4 de Julho (derrota por 3 a 2) e Vasco da Gama [2] (vitória por 2 a 0 e por 2 a 1).
Nesta quarta-feira, Orejuela foi quem originou o primeiro gol do São Paulo, cruzando na medida para Rigoni testar para o fundo das redes, como um digno centroavante. O lateral-direito atuou os 90 minutos e mostrou que pode ser útil à comissão técnica em meio a tantas partidas e competições diferentes.
“Todos sabemos que Daniel Alves e Igor Vinícius vêm fazendo um grande trabalho, são grandes jogadores. Cheguei ao São Paulo machucado. Foi um período trabalhando, conhecendo o grupo. Mas, sempre que tenho oportunidade, dou o melhor de mim para ajudar a equipe a conquistar o que queremos”, finalizou.
LEIA TAMBÉM:
- Comissão técnica quer novo camisa 9 mesmo com Calleri e André Silva
- William Gomes volta a jogar e ouve promessa de Zubeldía no São Paulo: “Vai ter mais espaço”
- São Paulo atinge duas metas no Brasileiro e mira fase de grupos da Libertadores; veja contas
- Zubeldía chega a 19 cartões amarelos no Brasileiro; treinador foi suspenso 5 vezes
- Comissão técnica do São Paulo quer novo camisa 9, apesar de ter Calleri e André Silva