Pablo vê concorrência crescer no ataque do São Paulo e chega a três jogos seguidos no banco

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Contratado com boas expectativas no final de 2018, Pablo nunca conseguiu corresponder a altura durante esses quase três anos de São Paulo. O centroavante, aliás, vive um dos seus piores momentos no clube, principalmente devido ao aumento da concorrência no ataque.

O camisa 9 não entra em campo desde o dia 22 de setembro, quando o Tricolor empatou por 0 a 0 com o América-MG, no Morumbi, pela 19ª rodada do Brasileirão. Na ocasião, ele atuou por 59 minutos, até ser substituído por Marquinhos.

Desde então, ele não saiu mais do banco de reservas. Já são três partidas consecutivas que o atleta de 29 anos não é acionado por Hernán Crespo: empates com Atlético-MG, Chapecoense e Santos.

E além do baixo rendimento apresentado dentro das quatro linhas, um motivo que explica a falta de oportunidades de Pablo é o aumento da concorrência, principalmente depois da chegada de Calleri a equipe paulista.

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Anunciado como reforço no final de agosto, o argentino, que é um xodó da torcida tricolor devido ao seu ótimo passado no clube, vai, aos poucos, readquirindo a forma física e ganhando mais minutos com Crespo. Na última quinta-feira, inclusive, ele foi titular pela primeira vez e anotou o único gol do São Paulo.

Além do centroavante, também tem Rigoni, que caiu nas graças da torcida pelas boas atuações, Luciano, vice-artilheiro do time na última temporada, e Marquinhos, garoto revelado em Cotia que vem chamando a atenção do comandante, para o posto de atacante do elenco.

Ao todo, Pablo soma 118 compromissos com a camisa do São Paulo, com 32 gols marcados, resultando em uma média de 0,27 bolas na rede por partida.

Nesta segunda-feira, o camisa 9 espera voltar a ganhar mais uma chance, no embate contra o Cuiabá, fora de casa, pela 25ª rodada do Brasileirão.

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