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Léo se acostumou a atuar como zagueiro com os últimos dois treinadores que passaram pelo São Paulo. O jogador passou a ser improvisado no setor sob o comando de Fernando Diniz e assim permaneceu quando Hernán Crespo desembarcou no Morumbi. No entanto, agora, com Rogério Ceni à frente da equipe, o papel do camisa 16 está mais imprevisível.
Nos dois primeiros jogos dessa segunda passagem de Ceni pelo São Paulo, Léo jogou como zagueiro. Na última rodada, contra o Inter, no Morumbi, ele também jogou na zaga, mas, posteriormente, virou lateral-esquerdo, passando a exercer sua função de origem, após a saída de Reinaldo.
“Onde o treinador colocar a gente, é preciso dar o melhor para poder ajudar o São Paulo e o torcedor sair feliz. Estou aqui para ajudar. Sou mais um guerreiro para somar, e o São Paulo cada vez mais conquistar coisas grandes”, disse Léo à spfctv.
A partida contra o Inter também foi a primeira vez que Ceni escalou a equipe com três zagueiros, sistema bastante usado por Hernán Crespo. Por isso, Léo voltou a ser titular, já que, quando o Tricolor atua com uma linha defensiva com quatro atletas (dois laterais e dois zagueiros), Arboleda e Miranda são as primeiras escolhas do treinador.
“Partida muito boa, mas, como falo, é descansar um pouco e quando voltar os treinamentos, continuar fazendo o que estamos fazendo. Estamos nos dedicando, treinando muito, ligados em cada treino e em cada jogo”, prosseguiu.
Lutando para não perder espaço, independentemente do sistema tático utilizado, Léo sabe que terá uma difícil missão de vencer a concorrência dos zagueiros. Já na lateral esquerda, Reinaldo vem colecionando assistências e fechando as portas não só para o camisa 16, mas também para o jovem Welington, que chegou a ser titular nesta temporada.
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