Rigoni iguala sua maior seca de gols desde que chegou ao São Paulo

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GazetaEsportiva

Emiliano Rigoni rapidamente se transformou em um dos jogadores mais decisivos do São Paulo desde a sua chegada, no entanto, o atual momento do argentino não é dos melhores. O atacante não balança as redes há seis partidas, igualando sua maior seca de gols defendendo o Tricolor.

Até então, a maior seca de gols de Rigoni com a camisa do São Paulo havia sido em junho, logo em seu início de trajetória no clube, ficando sem marcar contra Atlético-MG, Chapecoense, Santos, Cuiabá, Ceará e Corinthians. Porém, nesses jogos, o argentino ainda conseguiu dar duas assistências. Desta vez, nem passes para gols vem emplacando.

“Continua sendo um dos principais jogadores da equipe. Atribuo {a queda de rendimento] à lesão, a volta da lesão é sempre mais complicada. Hoje ele fez o melhor jogo desde que estamos aqui, participou bastante, fazendo muito facão. Ele tem sido muito útil, hoje foi mais útil do que nunca e tenho certeza que será muito útil nesta reta final de Campeonato Brasileiro. A valorização de um atleta não depende só de gols, depende de tudo o que ele dá em busca do gol”, comentou Rogério Ceni, citando o pequeno estiramento sofrido pelo atleta no músculo posterior da coxa esquerda.

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Rigoni é o vice-artilheiro do São Paulo na atual temporada, com 11 gols, atrás apenas de Pablo, com 13. O camisa 77 também soma cinco assistências. Sob o comando de Hernán Crespo, o atacante se provou como uma ótima contratação, um verdadeiro achado, mas agora vive o outro lado da moeda.

Contra o Palmeiras, Rigoni foi titular no ataque, ao lado de Luciano, mas teve uma atuação bastante discreta. O jogador não conseguiu explorar espaços em velocidade, como costuma fazer, e também não teve precisão nas finalizações. No fim do jogo, acabou substituído por Eder.

Contra o Athletico-PR, na próxima quarta-feira, o técnico Rogério Ceni terá Calleri de volta, que cumpriu suspensão automática no Choque-Rei. Luciano voltou a balançar as redes, encerrando um jejum de 11 jogos, mas não vive um bom momento, assim como Rigoni. Por isso, o ataque do Tricolor para o duelo com o Furacão é uma incógnita.

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