GazetaEsportiva
Diego Costa inicia 2022 com esperanças de ser mais acionado pelo São Paulo. Revelado pelas categorias de base do clube, o zagueiro teve bom início no futebol profissional ao se destacar logo em um clássico contra o Corinthians, no entanto, caiu de produção e passou a colecionar falhas que tiraram sua confiança.
Agora, com a saída de Bruno Alves, emprestado ao Grêmio, Diego Costa tem tudo para ser mais lembrado pelo técnico Rogério Ceni, entusiasta dos jovens revelados em Cotia. O elenco se reapresenta no próximo dia 10, no CT da Barra Funda, e o zagueiro precisará aproveitar a pré-temporada para mostrar ao comandante tricolor que merece uma nova chance para dar a volta por cima.
Bruno Alves foi por boa parte do ano passado a primeira opção para a zaga. Sob o comando do técnico Hernán Crespo, o São Paulo se acostumou a atuar com três zagueiros, e o camisa 3 era o substituto imediato de qualquer Arboleda, Miranda e Léo.
Com Rogério Ceni, já na reta final de 2021, o Tricolor voltou a apostar em uma primeira linha composta por dois laterais e dois zagueiros, e Léo voltou a ser reserva. Desta maneira, Bruno Alves se tornou segunda opção para a zaga, já que o lateral-esquerdo improvisado se consolidou como um dos destaques defensivos do São Paulo.
Caso Rogério Ceni opte por um esquema com três zagueiros, Diego Costa é quem será a primeira opção em 2022. Se o treinador preferir jogar com uma primeira linha com quatro atletas, Léo deverá ser mantido na reserva, figurando como substituto imediato de Miranda e Arboleda.
Fato é que, independentemente do esquema tático utilizado por Rogério Ceni, Diego Costa tem tudo para ganhar mais oportunidades em 2022. Resta saber se o jovem defensor dará a volta por cima, retomando o nível de desempenho apresentado em seu início no profissional.
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