GazetaEsportiva
Uma das principais contratações do São Paulo para 2022, o lateral-direito Rafinha postou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (5), imagens de um treinamento que realizou na praia, antes de se apresentar ao novo clube.
Após deixar o Grêmio, clube pelo qual participou da campanha do rebaixamento para a Série B do Brasileirão em 2021, o jogador de 36 anos assinou contrato de um ano com o Tricolor Paulista, com possibilidade de renovação conforme metas estabelecidas.
O atleta que tem passagens por Bayern de Munique, Flamengo, Olympiacos, Grêmio, entre outros, chega com a missão de suprir a grave crise que a equipe do Morumbi sofre na lateral-direita. Na última temporada, as opções para a ala, Orejuela e Igor Vinícius, não agradaram a torcida, além da saída conturbada de Daniel Alves, que também contribuiu para a carência do setor.
Além de Rafinha se encaixar no perfil desejado pela diretoria para ocupar a posição, a dificuldade financeira vivida pelo clube também pesou para a contratação do lateral, que não renovou com o Grêmio e ficou livre no mercado. Em 2019, o São Paulo já havia tentado contratá-lo, mas esbarrou nos valores pedidos na época.
Apesar do rebaixamento, Rafinha fez uma temporada regular pelo Grêmio no ano passado. Ele defendeu o Imortal em 43 partidas e deu oito assistências. Em 2019, conquistou a Libertadores e o Campeonato Brasileiro pelo Flamengo, além de ter em seu currículo uma Liga dos Campeões com o Bayern de Munique e passagens pela Seleção Brasileira.
Seguindo planejamento da diretoria, a expectativa é que o elenco são paulino se reapresente no CT da Barra Funda na próxima segunda-feira (10). No entanto, o clube ainda busca mais reforços para iniciar a temporada.
LEIA TAMBÉM:
- Jogadores do São Paulo se reapresentam e iniciam check-up médico no CT; veja fotos
- Mané Garrincha ou Pacaembu? Entenda a opção do São Paulo quando não tiver o Morumbis
- Basquete Tricolor tem o Fortaleza como próximo adversário no NBB
- Além das 4 linhas – 63% de aproveitamento
- No top 5 dos endividados do futebol, São Paulo mantém pés no chão e o resto gasta alto