GazetaEsportiva
Marcelo Baseggio
O grupo político que comanda o São Paulo atualmente foi derrotado nas urnas neste domingo. Em Assembleia Extraordinária, os sócios do clube reprovaram a reforma estatutária elaborada por 82 conselheiros e apoiada pelo presidente Julio Casares, mas isso não quer dizer que alguns dos pontos previstos no projeto não possam ser aprovados em um futuro próximo.
A situação entende que, dos 14 pontos presentes na reforma estatutária apresentada, alguns tinham uma boa aceitação por parte dos associados. Desta forma, um novo projeto, mais enxuto, pode passar em uma nova Assembleia Extraordinária.
A coalizão da situação, composta por oito grupos políticos diferentes, cogita um novo projeto para apresentar aos associados, mas não de forma imediata. Caso o São Paulo apresente bons resultados em diferentes departamentos, como vem acontecendo com o marketing, a atual gestão pode ser capaz de convencer os sócios a votarem a favor da reforma estatutária.
O principal ponto da reforma estatutária apresentada era a reeleição presidencial, já valendo para o atual mandato. A situação, inclusive, acredita que essa questão, em específico, tinha uma boa receptividade por parte dos associados.
Outras das 14 mudanças no estatuto, entretanto, não eram muito bem-vistas por boa parte dos sócios. Como a Assembleia Extraordinária aconteceu em forma de plebiscito, não permitindo que os associados votassem separadamente cada um dos pontos, o que aconteceu no Conselho Deliberativo, o projeto todo acabou barrado.
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