GazetaEsportiva
O técnico Rogério Ceni foi flagrado vestindo uma calça da antiga fornecedora de material esportivo do São Paulo, a Under Armour, durante o duelo com o Juventude, na última quarta-feira, em Caxias do Sul, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil.
O episódio chamou atenção pelo fato de o Tricolor ser, há quatro anos, patrocinado pela adidas, concorrente da Under Armour, mas as calças confeccionadas pela marca alemã não couberam em Rogério Ceni.
Esse foi apenas um dos inúmeros acontecimentos que expõem o relacionamento ruim entre São Paulo e adidas nos últimos anos.
O terceiro uniforme da última temporada confeccionado pela adidas, por exemplo, não foi utilizado pelo São Paulo em jogos oficiais, já que o modelo não foi aprovado pelo Conselho Deliberativo.
Recentemente a adidas também lançou a coleção “Excelência Negra”, confeccionando camisas nas cores preta e branca dos clubes que patrocinava à época (Flamengo, São Paulo e Internacional), mas a diretoria tricolor vetou a vestimenta por ter características semelhantes aos uniformes dos rivais Corinthians e Santos.
O São Paulo ainda tentou participar da campanha, solicitando pequenos ajustes na camisa apresentada, o que foi negado pela marca alemã, uma vez que o design era padronizado para todos os clubes.
O contrato do São Paulo com a adidas é válido até dezembro de 2023. Ou seja, além dos atuais uniformes, a marca alemã deverá lançar mais uma coleção antes do vínculo expirar. O clube, no entanto, já recebeu propostas de outras fornecedoras de material esportivo e não descarta a troca de parceiro a partir de 2024.
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