GazetaEsportiva
Thiago Couto pode ganhar uma oportunidade na meta do São Paulo contra o Jorge Wilstermann, da Bolívia, na próxima quinta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Morumbi, pela quinta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana.
Com a saída de Tiago Volpi, vendido ao Toluca, do México, o São Paulo tem uma lacuna a ser preenchida em seu elenco, mas, ao invés de ir ao mercado em busca de um novo goleiro, o clube deve primeiro dar algumas chances ao jovem revelado em Cotia para definir se, de fato, há a necessidade de um reforço para a posição.
“No momento não há possibilidade de contratação até 18 de julho, quando abre a janela no Brasil. Temos o Thiago Couto, goleiro que vejo como um goleiro que sabe jogar muito bem com os pés, calmo, tranquilo. Pode renovar seu contrato, aí vai depender dele, do empresário”, disse Rogério Ceni.
Com vínculo válido somente até o fim de junho de 2022, Thiago Couto tem tratativas para estender seu contrato, o que é interessante tanto para o São Paulo quanto para o atleta, que vive a expectativa de ganhar a tão sonhada chance de ser o segundo goleiro do clube.
“A princípio, não conversei com nenhum goleiro, não fomos atrás de nenhum goleiro, temos até julho para avaliar. Antes disso, tudo o que for falado sobre goleiros no São Paulo é especulação. Para mim, a princípio, Thiago Couto fica como segundo goleiro. Ele vai ter oportunidade de jogar. Se eu achar que ele corresponde, ele pode se tornar o segundo goleiro em definitivo sem que a gente gaste dinheiro para trazer um novo profissional”, completou Ceni.
Outra opção para o São Paulo a fim de evitar a contratação de um novo goleiro seria solicitar o retorno de Lucas Perri. O arqueiro está emprestado ao Náutico, foi campeão pernambucano pelo e um dos destaques do clube. Seu contrato com o Tricolor é válido até janeiro de 2023.
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