GazetaEsportiva
O São Paulo comemorou nesta quinta-feira 29 anos do bicampeonato da Libertadores. No dia 26 de maio de 1993, o time comandado pelo técnico Telê Santana enfrentou a Universidad Católica, do Chile, e perdeu por 2 a 0 fora de casa, mas o resultado não foi suficiente para tirar o título continental do Tricolor.
No jogo de ida, no Morumbi, o São Paulo não tomou conhecimento da Universidad Católica, goleando o rival por 5 a 1. López, contra, Vítor, Gilmar, Raí e Muller balançaram as redes para o Tricolor.
O triunfo no jogo de ida foi, inclusive, a maior goleada da história das finais da copa Libertadores. Ao fim do primeiro confronto, o técnico da Universidad Católica se viu na obrigação de “tirar o chapéu” para seu adversário: ‘O São Paulo é um time de mestres, uma equipe iluminada”.
A campanha
Por ser o atual campeão da Libertadores, o São Paulo ingressou na edição seguinte já na segunda fase. O primeiro adversário, curiosamente, foi o Newell’s Old Boys, rival da decisão do ano anterior. No jogo de ida, os argentinos venceram por 2 a 0 em Rosário, mas o Tricolor reverteu no Morumbi com uma goleada por 4 a 0.
Já nas quartas de final o São Paulo teve pela frente o Flamengo. Na ida, no Maracanã, empate em 1 a 1. Já no Morumbi, o Tricolor levou a melhor por 2 a 0. Na semifinal, contra o Cerro Porteño de Gamarra e Arce, a equipe comandada por Telê Santana fez o simples: venceu no Morumbi por 1 a 0 e segurou o empate sem gols no Paraguai, garantindo a vaga para a grande decisão pelo segundo ano consecutivo.
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