GazetaEsportiva
Nahuel Ferraresi convenceu em seus dois primeiros jogos com a camisa do São Paulo. Firme na marcação e bastante seguro para ajudar na construção das jogadas, o zagueiro venezuelano ganhou moral antes do primeiro jogo da semifinal da Copa Sul-Americana, contra o Atlético-GO, no Serra Dourada.
Ferraresi estreou pelo São Paulo logo em um clássico. O zagueiro foi titular contra o Santos, em plena Vila Belmiro, e chamou atenção pela qualidade nos passes e tranquilidade mesmo pressionado pelos atacantes rivais.
No último domingo, contra o Fortaleza, Ferraresi repetiu o nível de atuação e, inclusive, deixou Luciano em boa posição para definir uma jogada após um preciso lançamento para o atacante tricolor, que não conseguiu dominara a bola apropriadamente.
De acordo com o SofaScore, em seus dois primeiros jogos Nahuel Ferraresi foi o 1º colocado em toques (163), passes verticais (57), bolas longas certas (12), bolas recuperadas (15), cortes (7), interceptações (4) e menos dribles sofridos (0) entre todos os atletas do São Paulo.
Fato é que, apesar do bom desempenho individual, Ferraresi somou duas derrotas nos primeiros dois jogos que disputou pelo São Paulo. Mesmo assim, o venezuelano inicia a semana como um provável titular na partida de ida da semifinal da Copa Sul-Americana, já que Miranda ainda se recupera de trauma no tornozelo direito.
Nahuel Ferraresi é um dos dois reforços do técnico Rogério Ceni para a penúltima fase do torneio continental. Além do venezuelano, o atacante Nahuel Bustos também será opção para o comandante tricolor. Ambos, inclusive, chegaram por empréstimo e pertencem ao Grupo City.
LEIA TAMBÉM:
- Jogo em Brasília é o de menor público do São Paulo em quase seis anos
- Cicinho cita sumiço de R$ 1,5 milhão em transferência do São Paulo para o Real Madrid
- Zubeldía vê São Paulo em preparação e analisa empate com um a mais: “Faz parte do processo”
- São Paulo empaca de novo jogando com um a mais e vê Zubeldía igualar campanha de Carpini no Paulistão
- Zubeldía corta euforia com Ryan Francisco no São Paulo: ‘Quanto mais se fala, mais pressão se coloca nele’