Destaque do São Paulo era andarilho da bola e custou R$ 10 mil a ex-clube

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Wellington Rato, do São Paulo, lamenta chance perdida contra o Ituano Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Destaque do São Paulo neste início de ano, o meia-atacante Wellington Rato custou R$ 5 milhões ao clube, muito mais que o investimento simbólico feito pelo Atlético-GO em 2020.

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Na época, Rato estava no Ferroviário-CE e no seu contrato havia uma cláusula de liberação para times da Série A do Campeonato Brasileiro. O Dragão pagou R$ 10 mil e levou o jogador.

Antes da ida ao São Paulo, o jogador foi emprestado para o V-Varen Nagasaki. A cessão aos japoneses rendeu R$ 1,3 milhão ao Atlético-GO, Wellington Rato não foi comprado e voltou de graça em 2022, quando brilhou e chamou a atenção do Tricolor.

Andarilho da bola

Natural de Japeri, no Rio de Janeiro, Wellington Rato começou no Audax carioca, foi para o Audax Paulista, atuou no Red Bull Brasil, Dom Bosco, Caldense, Sampaio Correa e Joinville até alcançar boa fase no Ferroviário, time que o alavancou para o Atlético-GO. Entre Dragão e São Paulo, o meia ainda atuou pelo Nagasaki.

Aos 30 anos, ele chegou ao São Paulo, primeiro clube grande da carreira, indicado pelo técnico Rogério Ceni. Ele tem se firmado na equipe com duas assistências em seis partidas e a função de homem das bolas paradas.

O apelido de “Rato” existe desde o Audax do Rio de Janeiro. O irmão dele era chamado de Rato e o “sobrenome” foi herdado por Wellington.